Quem não tem partido tem um banco por trás …
Três pesquisas serão divulgadas essa semana
Instituto Vox Populi divulga levantamento sobre a disputa presidencial hoje à noite, no Jornal
da Record; Ibope deve ser divulgada nesta terça-feira 16 e Datafolha a partir de quinta-feira; as
duas últimas pelo Jornal Nacional, da TV Globo.
Amigo navegante Luiz contou ao ansioso blogueiro que, no plebiscito sobre a independência da Escócia (http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/09/140908_escociadezdias_ebc.shtml ) -, onde há cinco milhões de habitantes – a população da Grande Madureira -, só operam TRÊS institutos de opinião pública.
Um único faz a pesquisa tradicional, de cartela na mão para o entrevistado responder.
Os outros dois são por telefone e internet.
Por quê ?
Porque custa MUITO caro fazer pesquisa.
E, de mais a mais, os institutos, como se sabe, três ou trezentos, erram.
E olha que, na Escócia, não sobreviveriam institutos de pesquisa molhados pela campanha eleitoral, até o pescoço, como o Datafalha e o Globope – veja aqui como o jornal nacional, que troca de ancora , como de gravata,acasalou o Globope e o Datafalha.
Entao, amigo navegante, como é que, no Brasil, o Globope e o Datafalha fazem pesquisa dia sim e o outro também ?
Quem paga ?
A Falha, de mau hálito insuportável ?
O Estadão, em comatoso estado ?
O Globo Overseas ?
Eles não têm bala para fazer uma pesquisa quase diária, nacional, num pais de 200 milhões de habitantes, mesmo que a margem de erro tenha a flexibilidade dos seios de assistente de palco.
Alguém banca isso.
Ou, como diria a Presidente, quem não tem partido tem um banco por trás.
E pela frente.
Em tempo: em 2002, na despesperada tentativa do Cerra de derrotar Lula, o Globope produziu uma pesquisa que indicava uma queda abrupta, repentina do Ciro. Cerra já tinha degolado a Roseana Sarney, em operação conjunta do Ministério Publico e a Policia Federal do Fernando Henrique.
Depois, se soube que a pesquisa descasada, fora dos intervalos usuais, tinha sido bancada por um … banqueiro. O mesmo hoje brinda os (poucos e cada menos menos) leitores de O Globo com obviedades neolibeles.
Paulo Henrique Amorim
Amigo navegante Luiz contou ao ansioso blogueiro que, no plebiscito sobre a independência da Escócia (http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/09/140908_escociadezdias_ebc.shtml ) -, onde há cinco milhões de habitantes – a população da Grande Madureira -, só operam TRÊS institutos de opinião pública.
Um único faz a pesquisa tradicional, de cartela na mão para o entrevistado responder.
Os outros dois são por telefone e internet.
Por quê ?
Porque custa MUITO caro fazer pesquisa.
E, de mais a mais, os institutos, como se sabe, três ou trezentos, erram.
E olha que, na Escócia, não sobreviveriam institutos de pesquisa molhados pela campanha eleitoral, até o pescoço, como o Datafalha e o Globope – veja aqui como o jornal nacional, que troca de ancora , como de gravata,acasalou o Globope e o Datafalha.
Entao, amigo navegante, como é que, no Brasil, o Globope e o Datafalha fazem pesquisa dia sim e o outro também ?
Quem paga ?
A Falha, de mau hálito insuportável ?
O Estadão, em comatoso estado ?
O Globo Overseas ?
Eles não têm bala para fazer uma pesquisa quase diária, nacional, num pais de 200 milhões de habitantes, mesmo que a margem de erro tenha a flexibilidade dos seios de assistente de palco.
Alguém banca isso.
Ou, como diria a Presidente, quem não tem partido tem um banco por trás.
E pela frente.
Em tempo: em 2002, na despesperada tentativa do Cerra de derrotar Lula, o Globope produziu uma pesquisa que indicava uma queda abrupta, repentina do Ciro. Cerra já tinha degolado a Roseana Sarney, em operação conjunta do Ministério Publico e a Policia Federal do Fernando Henrique.
Depois, se soube que a pesquisa descasada, fora dos intervalos usuais, tinha sido bancada por um … banqueiro. O mesmo hoje brinda os (poucos e cada menos menos) leitores de O Globo com obviedades neolibeles.
Paulo Henrique Amorim
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