Por: Fernando Brito
O Dr. Roberto Amaral fará hoje uma escolha.
Aquela que um dia, Ullysses Guimarães retratou na frase: sou velho, mas não sou velhaco.
Hoje vão se entregar as contas do PSB sobre receitas e gastos de campanha.
Nela, segundo ele próprio anuncia, constará “tudo”.
Os dirigentes do partido acenam com umaa “doação” do avião que servia a Eduardo Campos e Marina Silva e que acabou por vitimar o candidato do PSB, transformando sua vice em “obra de Deus”.
O Dr. Roberto Amaral sabe que esta “doação” é mentirosa e os documentos (?) que tentarão lhe dar aparência de real são falsificações.
Ninguém (e até agora ninguém é ninguém mesmo, porque o único papel que surgiu é anônimo) compra um avião de R$ 20 milhões para “doar” para uma campanha que vai durar quatro meses.
Pela simples razão de que o aluguel de um jatinho, fazendo o mesmo papel de servir ao candidato, com tripulação, operação e combustível, custaria pouco mais de um décimo deste valor.
Mesmo que o “doador” fosse um louco, o partido lhe diria isso e diria que alugasse.
Tanto é assim que nenhuma campanha, mais milionária que fosse, ousou até hoje tamanho golpe: “não me empreste-me um avião, doe-me um”.
Dos destroços do Cessna emana a evidência de uma fraude.
Se é isso, como antecipou ontem o Estadão, o que o PSB vai apresentar à Justiça Eleitoral será a consumação de um crime que vai além do Código Eleitoral, vai à lei penal brasileira.
Gravíssimo, pois vai além da materialidade do delito, mas atinge a boa-fé de toda a população.
Não há um jornalista com quem converse que não esteja convencido de que houve uma trampa aeronáutica de milhões dólares sob as asas da “nova política”.
Hoje, com a entrega dos documentos, produz-se a certidão de óbito de qualquer alegação de honradez e ética que possa haver nela, inapelavelmente.
A “Operação Uruguai” de PC Farias será uma miniatura, frente à fraude que se está por consumar.
É tão grande, mas tão grande que – mesmo com a cumplicidade da mídia, que não estampa o episódio escandaloso com o destaque que merece e demonstra uma inexplicável preguiça em encontrar, há mais de 15 dias, os espertalhões que intermediaram o negócio – nada poderá ocultá-la.
E ela vai surgir como um escândalo capaz de derrubar o governo que, com seu encobrimento, procuram eleger.
O dr. Roberto Amaral fará mais que uma escolha sobre se será velho apenas ou velhaco, como na frase de Ullysses.
Com ele à frente, vão escolher hoje se têm um partido político ou uma societas sceleris, uma quadrilha.
Aquela que um dia, Ullysses Guimarães retratou na frase: sou velho, mas não sou velhaco.
Hoje vão se entregar as contas do PSB sobre receitas e gastos de campanha.
Nela, segundo ele próprio anuncia, constará “tudo”.
Os dirigentes do partido acenam com umaa “doação” do avião que servia a Eduardo Campos e Marina Silva e que acabou por vitimar o candidato do PSB, transformando sua vice em “obra de Deus”.
O Dr. Roberto Amaral sabe que esta “doação” é mentirosa e os documentos (?) que tentarão lhe dar aparência de real são falsificações.
Ninguém (e até agora ninguém é ninguém mesmo, porque o único papel que surgiu é anônimo) compra um avião de R$ 20 milhões para “doar” para uma campanha que vai durar quatro meses.
Pela simples razão de que o aluguel de um jatinho, fazendo o mesmo papel de servir ao candidato, com tripulação, operação e combustível, custaria pouco mais de um décimo deste valor.
Mesmo que o “doador” fosse um louco, o partido lhe diria isso e diria que alugasse.
Tanto é assim que nenhuma campanha, mais milionária que fosse, ousou até hoje tamanho golpe: “não me empreste-me um avião, doe-me um”.
Dos destroços do Cessna emana a evidência de uma fraude.
Se é isso, como antecipou ontem o Estadão, o que o PSB vai apresentar à Justiça Eleitoral será a consumação de um crime que vai além do Código Eleitoral, vai à lei penal brasileira.
Gravíssimo, pois vai além da materialidade do delito, mas atinge a boa-fé de toda a população.
Não há um jornalista com quem converse que não esteja convencido de que houve uma trampa aeronáutica de milhões dólares sob as asas da “nova política”.
Hoje, com a entrega dos documentos, produz-se a certidão de óbito de qualquer alegação de honradez e ética que possa haver nela, inapelavelmente.
A “Operação Uruguai” de PC Farias será uma miniatura, frente à fraude que se está por consumar.
É tão grande, mas tão grande que – mesmo com a cumplicidade da mídia, que não estampa o episódio escandaloso com o destaque que merece e demonstra uma inexplicável preguiça em encontrar, há mais de 15 dias, os espertalhões que intermediaram o negócio – nada poderá ocultá-la.
E ela vai surgir como um escândalo capaz de derrubar o governo que, com seu encobrimento, procuram eleger.
O dr. Roberto Amaral fará mais que uma escolha sobre se será velho apenas ou velhaco, como na frase de Ullysses.
Com ele à frente, vão escolher hoje se têm um partido político ou uma societas sceleris, uma quadrilha.
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