Oito anos após descoberta da província petrolífera, Petrobras atinge novo recorde de extração
no pré-sal: 520 mil barris no dia 24 de junho; petróleo vem de 25 poços produtores; mesmo com
parcerias, estatal fica com 78% produção, equivalentes a 406 mil barris/dia; no Rio de Janeiro,
presidente Dilma Rousseff, ao lado da presidente da estatal, Graça Foster, liderou cerimônia de
comemoração; entrega à Petrobras das áreas excedentes à cessão onerosa foi defendida; novas
áreas têm potencial de 15 bilhões de barris de petróleo; "É sensacional saber que essa empresa,
que pertence aos brasileiros, tem todas as condições para realizar essa exploração", saudou
Dilma; "A cada avanço da Petrobras volta o alarido das forças que quiseram tirar o 'bras' de
Brasil para colocar o 'brax' dos estrangeiros, mas isso não nos intimida", cravou a presidente
mirando a oposição.
Blog da Cidadania
Ao longo dos últimos anos, o “viralatismo” midiático e tupiniquim se cansou de fazer previsão tão
Ao longo dos últimos anos, o “viralatismo” midiático e tupiniquim se cansou de fazer previsão tão
furada quanto as que fez sobre a Copa de 2014, que afundaram como o Titanic assim que a competição começou. A mídia tucana dizia que o petróleo que o governo Lula e, depois, o governo Dilma afirmaram que jorraria do pré-sal não passava de “propaganda do governo” e que, se esse petróleo existisse, demoraria 10, 20 anos para ser extraído.
Assim como nas previsões sobre o “dia do juízo final” na Copa, a mídia estrangeira foi na conversa da mídia “brasileira” e agora, tanto quanto no esporte, pagará mico também na economia.
No início do ano, o vetusto diário ianque Washington Post cravou espalhafatosa matéria sob inspiração dos vira-latas tupiniquins: “Petróleo do Brasil, da euforia à dura realidade”. O “Post” dizia que a “euforia” brasileira com o pré-sal era tiro de festim, pois a existência das reservas era questionável e, caso o petróleo existisse, iria “demorar a jorrar”.
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No início do ano, o vetusto diário ianque Washington Post cravou espalhafatosa matéria sob inspiração dos vira-latas tupiniquins: “Petróleo do Brasil, da euforia à dura realidade”. O “Post” dizia que a “euforia” brasileira com o pré-sal era tiro de festim, pois a existência das reservas era questionável e, caso o petróleo existisse, iria “demorar a jorrar”.
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