Na fase classificatória foi preciso derrotar a manipulação, a ma fé das informações. Se publicava aqui e se reproduzia fora todo tipo de informações falsas e/ou versões falsas sobre o que acontecia aqui. A ponto que o Ministerio de Relações Exteriores da Alemanha chegou a definir o Brasil como “um pais de alto risco”.
Nas oitavas de final foi necessário derrotar o analfabetismo político, sob a forma da versão demagógica de que os recursos que financiaram as obras da Copa teriam sido subtraídos da educação e da saúde.
Nas quartas de final foi preciso eliminar os que alegavam que o país se encontrava sob “estado de sitio” (pobre do Agamben), os que previam que os BBs deitariam e rolariam. As manifestações foram pífias, o povo passou a apoiar a Copa em mais de 80% assim que começaram os jogos.
Nas semifinais, a derrota foi a dos que consideravam – como o Ministério de Relacoes Exteriores da Alemanha – que o Brasil seria “um pais de alto risco”. Risco zero para os que vieram. Ninguém, alemão ou de outro pais, deixou de vir. E os que vieram estão deslumbrados com o país.
A final foi a prova de que os aeroportos funcionam super bem, os estádios ficaram todos prontinhos, os transportes dão conta perfeitamente do que se precisa para a Copa.
Não bastasse tudo isso, o nível técnico da Copa é altíssimo.
O Brasil já ganhou a Copa fora do campo. Quem apostou contra a Copa, perdeu, foi eliminado. Esta já é a Copa das Copas.
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