No Blog do Parsifal
O governo do Estado gaba-se de aumento da arrecadação como se isso fosse exclusivo mérito da sua pegada: não é. Há a inflação e o incremento do movimento mercantil que não são apartados do bolo propagandeado.
Há espaço para que a arrecadação agregue efetivo aumento: o governo precisa nomear os aprovados para auditores e fiscais da receita, no concurso público realizado em 2013, o que proveria a Secretaria da Fazenda de mais pessoal especializado, o que ainda resolveria a grave prática de desvio de função no órgão.
> Em tempos de Copa, governo nem dá bola
Os aprovados no dito concurso, debalde tentam audiência com o governo para reivindicarem a devida nomeação – se o governo fez o concurso é porque precisava do pessoal e se não os nomeia, ou os enganou dizendo que precisava deles, ou se enganou nas contas que agora alega impedir a contratação: o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal para gastos com pessoal.
> Solução responsável
Há uma solução para esmagar a linha de alcance do limite referido, cujo fundamento está na prioridade de um governo e na necessidade de dar eficiência à máquina arrecadatória.
O que deve ser prioridade para um governo?
1. Manter mais de mil assessores especiais que sequer aos seus locais de lotação vão para buscar o salário, pois esse é depositado nas respectivas contas bancárias;
2. Demitir assessores especiais tantos quanto sejam necessários para, com a economia feita, contratar auditores e fiscais da receita, para que a arrecadação aumente além da inércia da enxurrada, com o embarque de eficácia na fiscalização.
É claro que qualquer administrador responsável optaria pela opção 2, mas parece que não há responsabilidade no Palácio dos Despachos.
Há espaço para que a arrecadação agregue efetivo aumento: o governo precisa nomear os aprovados para auditores e fiscais da receita, no concurso público realizado em 2013, o que proveria a Secretaria da Fazenda de mais pessoal especializado, o que ainda resolveria a grave prática de desvio de função no órgão.
> Em tempos de Copa, governo nem dá bola
Os aprovados no dito concurso, debalde tentam audiência com o governo para reivindicarem a devida nomeação – se o governo fez o concurso é porque precisava do pessoal e se não os nomeia, ou os enganou dizendo que precisava deles, ou se enganou nas contas que agora alega impedir a contratação: o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal para gastos com pessoal.
> Solução responsável
Há uma solução para esmagar a linha de alcance do limite referido, cujo fundamento está na prioridade de um governo e na necessidade de dar eficiência à máquina arrecadatória.
O que deve ser prioridade para um governo?
1. Manter mais de mil assessores especiais que sequer aos seus locais de lotação vão para buscar o salário, pois esse é depositado nas respectivas contas bancárias;
2. Demitir assessores especiais tantos quanto sejam necessários para, com a economia feita, contratar auditores e fiscais da receita, para que a arrecadação aumente além da inércia da enxurrada, com o embarque de eficácia na fiscalização.
É claro que qualquer administrador responsável optaria pela opção 2, mas parece que não há responsabilidade no Palácio dos Despachos.
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