Barbosa tira decisão das mãos de Barroso.
O Presidente Barbosa decidiu que ia embora da relatoria do mensalão (o do PT, porque o dos tucanos foi ao vento e perdeu o assento) para não perder de 10 a 1 (ou 9 a 2, a depender daquele que salvou o grande brasileiro Roger Abdemassih da cadeia, embora condenado a 278 anos – Clique aqui para ler também sobre a solitária manifestação Imperial de Gilmar Dantas (*), que tentou, de novo, fechar o Legislativo e entregar o Poder ao Judiciário – ou seja, à sua Imperial Vontade.)
Mas, depois de processar o advogado de Genoino, Barbosa deu outro Golpe.
Dirceu, condenado à prisão perpetua, e Genoino queriam, é óbvio, que a decisão fosse exclusiva do Ministro Barroso.
Que poderia, até, encaminhar o julgamento ao pleno.
Mas, antes que Barroso, sequer, começasse a sentir a pressão que PML previu, Barbosa fez outro movimento sedimentado no espírito de vingança que parece lhe dar característica: mandou a decisão sobre Genoino, e o trabalho de Dirceu, Delúbio e João Paulo ao plenário, na esperança de que, aí, mais longe do alcance de Barroso, os quatro continuem relegados ao perpetuo cárcere.
Mas, não há mal que sempre dure.
Paulo Henrique Amorim
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