Brasil é 7ª maior economia, e China deve passar EUA logo, diz Banco Mundial
O Banco Mundial classificou o Brasil como a sétima maior economia do mundo em um relatório divulgado nesta terça-feira (29). Pelos dados divulgados, também é possível prever que a China deve ultrapassar os Estados Unidos como maior economia do mundo ainda em 2014.
Maiores economias do mundo
1. Estados Unidos
2. China
3. Índia
4. Japão
5. Alemanha
6. Rússia
7. Brasil
8. França
9. Reino Unido
10. Indonésia
Fonte: Banco Mundial
O estudo considera o critério de paridade de poder de compra (PPP, na sigla em inglês). O cálculo é considerado a melhor maneira de comparar o tamanho de diferentes economias, por refletir melhor o custo de vida.
Em 2005, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro equivalia a 12% do PIB norte-americano, segundo o relatório. Este número passou para 18% em 2011, considerando novos critérios (explicados abaixo). Com isso, o Brasil assumiu a sétima posição entre as maiores economias mundiais.
Também entre 2005 e 2011, o PIB da China passou de 43,1% para 86,9% do PIB dos EUA. Os EUA continuam sendo a maior economia do mundo, seguidos pela China, mas o crescimento acelerado chinês aponta para a possibilidade de a economia chinesa superar a norte-americana ainda neste ano, aponta o Banco Mundial.
Índia desbanca Japão e assume 3º lugar
Outro destaque do relatório foi o crescimento da Índia, que passou de 10ª economia do mundo para o terceiro lugar, desbancando o Japão, que agora aparece na quarta posição.
Em seguida, aparece a Alemanha e, logo atrás, a Rússia, seguida pelo Brasil. França, Reino Unido e Indonésia fecham o ranking das dez maiores economias, nesta ordem.
Nova metodologia do estudo
O último relatório do BM tinha sido baseado em dados de 2005; o atual leva em conta informações sobre os países em 2011.
Neste ano, pela primeira vez, o Banco Mundial adotou o critério de "Paridade do Poder de Compra" para comparar as economias dos países.
Essa metodologia se aproxima mais de uma medida do custo de vida real, por comparar a possibilidade de aquisição de um bem em diferentes economias.
O Banco Mundial ressalta, no entanto, que os resultados destes dois relatórios não são "diretamente comparáveis", por causa da mudança de metodologia.
1. Estados Unidos
2. China
3. Índia
4. Japão
5. Alemanha
6. Rússia
7. Brasil
8. França
9. Reino Unido
10. Indonésia
Fonte: Banco Mundial
O estudo considera o critério de paridade de poder de compra (PPP, na sigla em inglês). O cálculo é considerado a melhor maneira de comparar o tamanho de diferentes economias, por refletir melhor o custo de vida.
Em 2005, o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro equivalia a 12% do PIB norte-americano, segundo o relatório. Este número passou para 18% em 2011, considerando novos critérios (explicados abaixo). Com isso, o Brasil assumiu a sétima posição entre as maiores economias mundiais.
Também entre 2005 e 2011, o PIB da China passou de 43,1% para 86,9% do PIB dos EUA. Os EUA continuam sendo a maior economia do mundo, seguidos pela China, mas o crescimento acelerado chinês aponta para a possibilidade de a economia chinesa superar a norte-americana ainda neste ano, aponta o Banco Mundial.
Índia desbanca Japão e assume 3º lugar
Outro destaque do relatório foi o crescimento da Índia, que passou de 10ª economia do mundo para o terceiro lugar, desbancando o Japão, que agora aparece na quarta posição.
Em seguida, aparece a Alemanha e, logo atrás, a Rússia, seguida pelo Brasil. França, Reino Unido e Indonésia fecham o ranking das dez maiores economias, nesta ordem.
Nova metodologia do estudo
O último relatório do BM tinha sido baseado em dados de 2005; o atual leva em conta informações sobre os países em 2011.
Neste ano, pela primeira vez, o Banco Mundial adotou o critério de "Paridade do Poder de Compra" para comparar as economias dos países.
Essa metodologia se aproxima mais de uma medida do custo de vida real, por comparar a possibilidade de aquisição de um bem em diferentes economias.
O Banco Mundial ressalta, no entanto, que os resultados destes dois relatórios não são "diretamente comparáveis", por causa da mudança de metodologia.
__________________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário