defesa do Golpe.
Do Aluno Guilherme Rossini
Poderia ser mais um dia de aula, como outro qualquer, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Quando, de repente, um professor começa a ler uma carta de “Ode ao Golpe Militar de 64″.
Por sorte, os alunos não permitiram tamanha ofensa àqueles que foram mortos e torturados pela Ditadura. Episódios como esse me fazem sentir orgulho de estudar naquele local; ao lado de pessoas democráticas e politizadas, ainda que o mesmo não possa ser dito de alguns professores…
Nesse sentido, passados 50 anos do “Golpe da Mentira”, sinto-me na obrigação de bradar pelos seguintes dizeres:
“Pelo Direito à Memória! Pra que nunca ninguém se esqueça! Pra que nunca mais aconteça!”
Do Aluno Guilherme Rossini
Poderia ser mais um dia de aula, como outro qualquer, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Quando, de repente, um professor começa a ler uma carta de “Ode ao Golpe Militar de 64″.
Por sorte, os alunos não permitiram tamanha ofensa àqueles que foram mortos e torturados pela Ditadura. Episódios como esse me fazem sentir orgulho de estudar naquele local; ao lado de pessoas democráticas e politizadas, ainda que o mesmo não possa ser dito de alguns professores…
Nesse sentido, passados 50 anos do “Golpe da Mentira”, sinto-me na obrigação de bradar pelos seguintes dizeres:
“Pelo Direito à Memória! Pra que nunca ninguém se esqueça! Pra que nunca mais aconteça!”
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