sexta-feira, 28 de março de 2014

CPI VAI TER ALSTOM, CEMIG, SUAPE, SIEMENS …


O Príncipe da Privataria ainda vai se arrepender.

O Governo resolveu ENFIM reagir !
Vai incluir os tucanos no “escopo” da CPI do Fim do Mundo – II.
Tucanos de São Paulo e de Minas, de preferência.
Os tucanos não têm como dominar a CPI.
Eles podem – com a punhalada do Dudu pelas costas do Lula – criar a CPI.
Mas não podem dominar.
A ideia do Governo é fazer uma CPI ampla, democrática, de alcance flexível.
Quando o Cerra, o Imbassahy, o Aécio Never e o Álvaro Catão dos Pinhais quiserem fazer palanque eleitoral, aparece um tucano paulista, um tucano mineiro …
E vamos ver quem bate mais.
Como se sabe, o trensalão de São Paulo começou no Governo tucano do Covas, reforçou-se no Cerra e continua até hoje.
O jenio do Cerra saiu da garrafa.
Se o Governo deu um tiro no pé, o PSDB deu outro.
Zero-a-zero.
Clique aqui para ler “Argumentos para defender a Petrobras”.
Em tempo: e tudo isso, porque o PT não tem peito para instalar na Câmara a CPI da Privataria, que tem todas as assinaturas necessárias. Clique aqui para ver no TV Afiada.

Paulo Henrique Amorim

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Entenda o Caso

DEPUTADO LIGADO A SERRA ARTICULOU DENÚNCIAS CONTRA PETROBRAS


Por Luis Nassif

Em 2012, o deputado baiano Antônio Imbassahy – estreitamente ligado a José Serra – foi autor de quase vinte requerimentos de pedidos de informações à Petrobras.
Recebeu informações inéditas sobre as refinarias Pasadena, Okinawa, Abreu de Lima e SBM Offshore, contratos para encomendas de navios e plataformas pelo estaleiro Atlântico Sul, e também sobre reformas de refinarias, como a Repar, do Paraná.
Os documentos foram preservados, aguardando o período eleitoral.

Jutahi Magalhaes, José Serra e Imbassahy



Foram justamente esses documentos – secretos – que serviram de base para as reportagens dos últimos dias que deram pretexto para a criação da CPI.
Informações reservadas, fornecidas pela Petrobras ao Congresso, estão sendo utilizadas eleitoralmente, expondo a companhia à execração pública.
Ontem, a Folha publicou a matéria “Documento sobre Pasadena enviado ao Congresso foi violado” (clique aqui)
Dizia que documento reservado encaminhado em dezembro de 2012 pela Petrobras – com informações sobre a compra da refinaria Pasadena – teria chegado violado ao seu destino.
A denúncia partiu do próprio deputado Imbassahy em 18 de dezembro daquele ano. Ontem – segundo o jornal – Imbassahy foi procurado, confirmou o episódio “mas não quis dar detalhes”.
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