“O ministro, em lugar de apertar as empresas a cumprirem suas obrigações com o Brasil,
continua dizendo acreditar na ‘boa vontade’ das em investirem espontaneamente”
Do Tijolaço, de Fernando Brito: TELES SÓ LIGAM PARA AS MATRIZES E MANDAM CADA VEZ MAIS PARA O EXTERIOR
Ótima matéria de Bruno Rosa, hoje, em O Globo, mostra que, apesar do chororô que vivem fazendo, as multinacionais de telecomunicação – que ganharam o Brasil de presente de Fernando Henrique e ainda levaram a “garantia estendida” dos ministros das Comunicações dos governos petistas – vão passando á tripa forra no Brasil e enchendo as burras de suas matrizes no exterior, que cambaleiam com a crise europeia.
Diz Bruno que “as subsidiárias brasileiras de telefonia vêm aumentando o envio de seus lucros para fora do país, impedindo um avanço maior nos investimentos aqui. Em alguns casos, a alta na remessa de dividendos atingiu 150% entre 2009 e 2013. E há empresas que “exportaram” até 95% de seus ganhos anuais.”
O ministro Paulo Bernardo, em lugar de apertar as empresas a cumprirem suas obrigações com o Brasil – como as matrizes as apertam para aliviar sua situação no exterior com os lucros daqui, continua dizendo acreditar na “boa vontade” das em investirem espontaneamente.
E, para isso, lhes desonera impostos e anistia multas.
Salvo por uma ou outra matéria como esta de Bruno Rosa, a imprensa brasileira as trata – grandes anunciantes que são – como empresas “modernas e enxutas”, embora os usuários de telefonia se desacabelem com seus maus serviços.
Raro ver o que ele escreve na reportagem:
Na TIM, 67% dos dividendos vão para o caixa da Telecom Italia.
A Telefônica (dona da Vivo) destina 73,8% de seus dividendos para a Espanha.
Até 2012, os lucros das empresas de telefonia, desde 2005, crescia a uma média de 8,3% ao ano.
E os investimentos, apenas 3%.
O Ministro Paulo Bernardo tem gordos motivos para ser considerado “um petista que presta”pela mídia.
Do Tijolaço, de Fernando Brito: TELES SÓ LIGAM PARA AS MATRIZES E MANDAM CADA VEZ MAIS PARA O EXTERIOR
Ótima matéria de Bruno Rosa, hoje, em O Globo, mostra que, apesar do chororô que vivem fazendo, as multinacionais de telecomunicação – que ganharam o Brasil de presente de Fernando Henrique e ainda levaram a “garantia estendida” dos ministros das Comunicações dos governos petistas – vão passando á tripa forra no Brasil e enchendo as burras de suas matrizes no exterior, que cambaleiam com a crise europeia.
Diz Bruno que “as subsidiárias brasileiras de telefonia vêm aumentando o envio de seus lucros para fora do país, impedindo um avanço maior nos investimentos aqui. Em alguns casos, a alta na remessa de dividendos atingiu 150% entre 2009 e 2013. E há empresas que “exportaram” até 95% de seus ganhos anuais.”
O ministro Paulo Bernardo, em lugar de apertar as empresas a cumprirem suas obrigações com o Brasil – como as matrizes as apertam para aliviar sua situação no exterior com os lucros daqui, continua dizendo acreditar na “boa vontade” das em investirem espontaneamente.
E, para isso, lhes desonera impostos e anistia multas.
Salvo por uma ou outra matéria como esta de Bruno Rosa, a imprensa brasileira as trata – grandes anunciantes que são – como empresas “modernas e enxutas”, embora os usuários de telefonia se desacabelem com seus maus serviços.
Raro ver o que ele escreve na reportagem:
Na TIM, 67% dos dividendos vão para o caixa da Telecom Italia.
A Telefônica (dona da Vivo) destina 73,8% de seus dividendos para a Espanha.
Até 2012, os lucros das empresas de telefonia, desde 2005, crescia a uma média de 8,3% ao ano.
E os investimentos, apenas 3%.
O Ministro Paulo Bernardo tem gordos motivos para ser considerado “um petista que presta”pela mídia.
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