Não foi suficiente o Barraco armado pelo Ministro Barbosa no Supremo. Barbosa. Apos a tentativa de fracassada de encerrar a sessão, sob alegação da ausência de Gilmar Mendes, Batman acabou sendo barrado por Ricardo Lewandowski, o revisor da AP 470. que acompanhou o voto do ministro Luís Roberto Barrroso, logo seguido por Carmen Lúcia e Dias Toffoli.
O placar parcial ficou a favor dos recursos em 4 a 1.
Barroso teve seu voto interrompido por duas vezes por Barbosa, que atacou: "Isso é manipulação";
"É muito fácil fazer discurso político.
O sr. fez um rebate da decisão do Supremo", insistiu o presidente da corte; sem perder a calma, juiz que havia apontado extinção legal das penas de formação de quadrilha devolve: "Isso é inaceitação do outro", definiu Barroso.
"É muito fácil fazer discurso político.
O sr. fez um rebate da decisão do Supremo", insistiu o presidente da corte; sem perder a calma, juiz que havia apontado extinção legal das penas de formação de quadrilha devolve: "Isso é inaceitação do outro", definiu Barroso.
O Jornal Nacional acabou produzindo sua edição em forma de funeral. A cara de cú que seus apresentadores mantiveram ao longo da programação, falou mais alto de tudo.
A nada serviu a tentativa de "enlamear " o apoio da Petrobras e do BNDES ás atividades do MST e
as suposta interferência política no comando do Complexo Penitenciário da Papuda; versão de regalias aos condenados do chamado “mensalão” já foi negada pelo presidente da OAB, Alexandre Queiroz;
para levantar o moral da dupla.
A nada serviu a tentativa de "enlamear " o apoio da Petrobras e do BNDES ás atividades do MST e
as suposta interferência política no comando do Complexo Penitenciário da Papuda; versão de regalias aos condenados do chamado “mensalão” já foi negada pelo presidente da OAB, Alexandre Queiroz;
para levantar o moral da dupla.
Nem o anuncio do COPOM do aumento (mais uma vez) da taxa de juros (selic) conseguiu colocar o sorriso na cara deles.
Sensacional !
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