Em encontro em Nova York, ex-presidentes do Brasil e dos Estados Unidos conversaram sobre
como o Instituto Lula e a Fundação Clinton podem trabalhar juntos para o desenvolvimento da
agricultura e a solução para a falta de energia no continente; Lula apresentou programa
desenhado com a União Africana e que será implantado como piloto em quatro países: Etiópia,
Angola, Malauí e Níger; recentemente, ex-presidente disse que decidiu ir aos EUA porque está
cansado de ver matéria negativa sobre o Brasil na mídia internacional.
247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou nesta terça-feira com o ex-presidente dos
EUA, Bill Clinton, por cerca de uma hora, em Nova York.
Eles conversaram sobre como o Instituto Lula e a Fundação Clinton podem trabalhar juntos para o
desenvolvimento e o combate à fome na África. Objetivo é buscar soluções para a agricultura e para a
falta de energia no continente.
Lula apresentou a resolução tirada no encontro “Novos enfoques unificados para erradicar a fome na
África até 2025″ em Adis Abeba (Etiópia) e que foi organizado pelo Instituto Lula, FAO e União
Africana em junho e julho do ano passado e adotada pela União Africana na última reunião de sua
comissão, em janeiro deste ano. O programa será implantado como piloto em quatro países: Etiópia,
Angola, Malauí e Níger.
Ex-presidente embarcou nesta segunda-feira (10) ao país e deixou de comparecer à cerimônia de 34
anos do PT. Segundo ele, viagem foi de extrema importância para defender a política econômica
brasileira: “Vou a Nova York porque estou cansado de ver matéria negativa sobre o Brasil na mídia
internacional. Temos a menor taxa de desemprego do mundo, e aí falam de inflação. Mas não dizem
que quem defende inflação zero defende tirar o emprego”, disse.
desenvolvimento e o combate à fome na África. Objetivo é buscar soluções para a agricultura e para a
falta de energia no continente.
Lula apresentou a resolução tirada no encontro “Novos enfoques unificados para erradicar a fome na
África até 2025″ em Adis Abeba (Etiópia) e que foi organizado pelo Instituto Lula, FAO e União
Africana em junho e julho do ano passado e adotada pela União Africana na última reunião de sua
comissão, em janeiro deste ano. O programa será implantado como piloto em quatro países: Etiópia,
Angola, Malauí e Níger.
Ex-presidente embarcou nesta segunda-feira (10) ao país e deixou de comparecer à cerimônia de 34
anos do PT. Segundo ele, viagem foi de extrema importância para defender a política econômica
brasileira: “Vou a Nova York porque estou cansado de ver matéria negativa sobre o Brasil na mídia
internacional. Temos a menor taxa de desemprego do mundo, e aí falam de inflação. Mas não dizem
que quem defende inflação zero defende tirar o emprego”, disse.
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