Dilma, em Davos: "As manifestações de junho são parte indissociável do nosso processo
democrático"
Ao discursar nesta sexta-feira (24/01) no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, a presidente Dilma Rousseff afirmou que os países emergentes não vão perder seu papel estratégico na economia mundial após o fim da crise econômica.
Dilma sustentou ser “apressada” a tese de que os emergentes ficarão estagnados quando as maiores economias do mundo se recuperarem da crise que atingiu sobretudo Estados Unidos e Europa a partir de 2008. Pelo contrário: “Serão muito dinâmicas, porque lá estão grandes oportunidades”.
Falando da situação nacional, Dilma defendeu o processo de transformação social vivenciado pelo país na última década. A ascensão das classes mais baixas, diz a presidente, é responsável por gerar os cidadãos com novas demandas que saíram às ruas das principais capitais no mês de junho.
“As manifestações de junho são parte indissociável do nosso processo democrático”, afirmou Dilma. E completou: “Democracia gera desejo por mais democracia. Inclusão social provoca a expectativa de mais inclusão social. E qualidade de vida desperta o anseio de mais qualidade de vida, por mais e melhores serviços”.
Dirigindo-se aos principais líderes da economia global, Dilma foi assertiva ao afirmar que o Brasil “quer e precisa” do investimento privado — tanto estrangeiro quanto interno.
“Sempre recebemos bem o investimento externo. Aspectos da conjuntura recente não devem obscurecer essa realidade”, disse a presidente.
Copa do Mundo
Ao longo dos 33 minutos de discurso, a presidente do Brasil citou diversos números e estatísticas, demonstrando, entre outras coisas, o compromisso do governo com: o combate à inflação, responsabilidade fiscal dos entes federativos, aprimoramento da infraestrutura e a expansão social da população brasileira. Em sua fala, Dilma enumerou diversos programas do governo e iniciativas federais; entre elas, o ‘Minha Casa, Minha Vida’
Ao finalizar sua primeira participação no Fórum Econômico Mundial, evento que recebe chefes de Estado e líderes mundiais das principais economias do globo, Dilma Rousseff convidou todos os presentes para a Copa do Mundo, em julho. Na opinião da presidente, o Brasil, bem como a maioria dos países do mundo, acredita na força do futebol para “promover a paz e lutar contra preconceitos”.
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Ao discursar nesta sexta-feira (24/01) no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, a presidente Dilma Rousseff afirmou que os países emergentes não vão perder seu papel estratégico na economia mundial após o fim da crise econômica.
Dilma sustentou ser “apressada” a tese de que os emergentes ficarão estagnados quando as maiores economias do mundo se recuperarem da crise que atingiu sobretudo Estados Unidos e Europa a partir de 2008. Pelo contrário: “Serão muito dinâmicas, porque lá estão grandes oportunidades”.
Falando da situação nacional, Dilma defendeu o processo de transformação social vivenciado pelo país na última década. A ascensão das classes mais baixas, diz a presidente, é responsável por gerar os cidadãos com novas demandas que saíram às ruas das principais capitais no mês de junho.
“As manifestações de junho são parte indissociável do nosso processo democrático”, afirmou Dilma. E completou: “Democracia gera desejo por mais democracia. Inclusão social provoca a expectativa de mais inclusão social. E qualidade de vida desperta o anseio de mais qualidade de vida, por mais e melhores serviços”.
Dirigindo-se aos principais líderes da economia global, Dilma foi assertiva ao afirmar que o Brasil “quer e precisa” do investimento privado — tanto estrangeiro quanto interno.
“Sempre recebemos bem o investimento externo. Aspectos da conjuntura recente não devem obscurecer essa realidade”, disse a presidente.
Copa do Mundo
Ao longo dos 33 minutos de discurso, a presidente do Brasil citou diversos números e estatísticas, demonstrando, entre outras coisas, o compromisso do governo com: o combate à inflação, responsabilidade fiscal dos entes federativos, aprimoramento da infraestrutura e a expansão social da população brasileira. Em sua fala, Dilma enumerou diversos programas do governo e iniciativas federais; entre elas, o ‘Minha Casa, Minha Vida’
Ao finalizar sua primeira participação no Fórum Econômico Mundial, evento que recebe chefes de Estado e líderes mundiais das principais economias do globo, Dilma Rousseff convidou todos os presentes para a Copa do Mundo, em julho. Na opinião da presidente, o Brasil, bem como a maioria dos países do mundo, acredita na força do futebol para “promover a paz e lutar contra preconceitos”.
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