A presidente Dilma esteve ontem com o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, a quem
agradeceu pelos profissionais que atuam no Mais Médicos e também prometeu mais apoio
econômico; Brasil irá liberar mais R$ 701 milhões para a criação de uma zona econômica
especial no Porto de Mariel, construído pela Odebrecht e financiado pelo BNDES; em nota,
senador Aécio Neves (PSDB-MG) contestou apoio do governo brasileiro ao regime cubano.
A presidente Dilma Rousseff esteve ontem reunida com o líder da revolução cubana, Fidel Castro.
PS
A presidente Dilma Rousseff esteve ontem reunida com o líder da revolução cubana, Fidel Castro.
O encontro foi noticiado pelo jornal Cuba Debate, que relatou conversas relacionadas ao Porto de Mariel, financiado pelo BNDES e construído pela Odebrecht, e sua Zona Especial de Desenvolvimento.
A Fidel, que tem 87 anos e está afastado do poder desde 2006, Dilma agradeceu pelo trabalho dos profissionais de saúde cubanos, que atuam no âmbito do Programa Mais Médicos. Segundo o Cuba Debate, o encontro "foi uma expressão do afeto e da admiração entre Fidel e Dilma".
Ontem, ao lado do presidente cubano Raúl Castro, a presidente Dilma anunciou um novo investimento do Brasil em Cuba. Serão R$ 701 milhões na zona econômica especial do Porto de Mariel – 85% virão de crédito do BNDES e os restantes 15% serão a contrapartida do governo cubano.
"O Brasil quer se tornar parceiro econômico de primeira ordem de Cuba", disse a presidente Dilma. Castro demonstrou gratidão à presidente "por ajudar neste projeto transcendental para a economia nacional".
A Fidel, que tem 87 anos e está afastado do poder desde 2006, Dilma agradeceu pelo trabalho dos profissionais de saúde cubanos, que atuam no âmbito do Programa Mais Médicos. Segundo o Cuba Debate, o encontro "foi uma expressão do afeto e da admiração entre Fidel e Dilma".
Ontem, ao lado do presidente cubano Raúl Castro, a presidente Dilma anunciou um novo investimento do Brasil em Cuba. Serão R$ 701 milhões na zona econômica especial do Porto de Mariel – 85% virão de crédito do BNDES e os restantes 15% serão a contrapartida do governo cubano.
"O Brasil quer se tornar parceiro econômico de primeira ordem de Cuba", disse a presidente Dilma. Castro demonstrou gratidão à presidente "por ajudar neste projeto transcendental para a economia nacional".
PS
Enquanto isso..... o tucano Ébrio (Aécio) Never, em sua página no Facebook, contestou a ajuda brasileira ao governo cubano. Inteligencia Pura !
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