Organização Mundial do Comércio, sob a liderança de um brasileiro, conseguiu firmar um
acordo global para derrubar as barreiras comerciais; “pela primeira vez na história, a OMC
verdadeiramente entregou o que promete”, declarou Azevêdo, após a conclusão do acordo
sobre o tema em reunião na Ilha de Bali, na Indonésia; países desenvolvidos querem a abertura
dos mercados aos produtos industrializados; países em desenvolvimento e a Austrália,
agrupados no G20, querem a retirada dos subsídios que prejudicam as exportações de produtos
agropecuários para os países ricos.
Agência Brasil
O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Azevêdo, disse que o organismo internacional finalmente conseguiu entregar o que estava estipulado desde a sua criação: um acordo global para derrubar as barreiras comerciais. “Pela primeira vez na história, a OMC verdadeiramente entregou o que promete”, declarou Azevêdo, após a conclusão do acordo sobre o tema em reunião na Ilha de Bali, na Indonésia.
Em declarações publicadas na página da OMC na internet, Azevêdo disse que os países mostraram comprometimento em relação à conclusão da Rodada Doha, cujas negociações começaram em 2001 com previsão de término em 2005, mas estavam travadas há quase dez anos. “Desafiei todos vocês, aqui em Bali, a mostrar a vontade política de que precisávamos para nos levar até a linha de chegada. Vocês fizeram isso, e eu agradeço a vocês por isso”, destacou.
O acordo que pôs fim à paralisação da Rodada Doha deu mandato à OMC para preparar, nos próximos 12 meses, um programa de trabalho para a retomada das negociações. Os países desenvolvidos querem a abertura dos mercados aos produtos industrializados. Já os países em desenvolvimento e a Austrália, agrupados no G20, querem a retirada dos subsídios que prejudicam as exportações de produtos agropecuários para os países ricos.
“É muito bem-vindo que vocês nos tenham instruídos a preparar, nos próximos 12 meses, um programa de trabalho claramente definido para esse fim”, disse o diretor-geral da OMC, após cinco dias de reunião em Bali.
O ministro indonésio do Comércio, Gita Wirjawan, também comemorou o resultado da reunião dos 159 delegados de países-membros da OMC. “Alcançamos o que muitos disseram que não poderia ser feito. O presidente [da Indonésia] Susilo Bambang Yudhoyono nos disse na quinta-feira que o clima místico de Bali teria um efeito positivo nas nossas negociações. Este é o lugar onde os acordos são fechados. Estou satisfeito que Bali não tenha nos decepcionado”, comentou.
Em declarações publicadas na página da OMC na internet, Azevêdo disse que os países mostraram comprometimento em relação à conclusão da Rodada Doha, cujas negociações começaram em 2001 com previsão de término em 2005, mas estavam travadas há quase dez anos. “Desafiei todos vocês, aqui em Bali, a mostrar a vontade política de que precisávamos para nos levar até a linha de chegada. Vocês fizeram isso, e eu agradeço a vocês por isso”, destacou.
O acordo que pôs fim à paralisação da Rodada Doha deu mandato à OMC para preparar, nos próximos 12 meses, um programa de trabalho para a retomada das negociações. Os países desenvolvidos querem a abertura dos mercados aos produtos industrializados. Já os países em desenvolvimento e a Austrália, agrupados no G20, querem a retirada dos subsídios que prejudicam as exportações de produtos agropecuários para os países ricos.
“É muito bem-vindo que vocês nos tenham instruídos a preparar, nos próximos 12 meses, um programa de trabalho claramente definido para esse fim”, disse o diretor-geral da OMC, após cinco dias de reunião em Bali.
O ministro indonésio do Comércio, Gita Wirjawan, também comemorou o resultado da reunião dos 159 delegados de países-membros da OMC. “Alcançamos o que muitos disseram que não poderia ser feito. O presidente [da Indonésia] Susilo Bambang Yudhoyono nos disse na quinta-feira que o clima místico de Bali teria um efeito positivo nas nossas negociações. Este é o lugar onde os acordos são fechados. Estou satisfeito que Bali não tenha nos decepcionado”, comentou.
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