O que anima o instinto animal do empresário brasileiro é fazer como a Globo – controlar a
Receita Federal.
Um economista brasileiro (Diego Costa também é brasileiro) criou no banco americano Goldman Sachs – um dos campeões da patifaria dos derivativos em 2008 – um “Lulômetro”.
Era um termômetro que registrava o aumento do Risco-Brasil quando o Lula subia nas pesquisas em 2002.
No Brasil, o Padim Pade Cerra e o Príncipe da Privataria acusavam o Lula de argentinizar o Brasil, depois de eleito.
Agora, o PiG institui o “Dilmômetro”.
Quanto mais os candidatos da Oposição descem mais sobe o Dilmômetro sobe.
No momento, o Dilmômetro se nutre de algumas expressões mágicas.
Por exemplo: rombo fiscal.
Desmanche das contas públicas.
(Clique aqui para ver que o Mantega morre de rir das contas publicas da Folha.)
Falta de confiança do setor privado.
Baixa no instinto animal dos empresários.
Rebaixamento da nota do Brasil.
Agências de risco desconfiam do Brasil.
(As mesmas que certificavam os derivativos de 2008.)
São variações – mais sofisticadas – da “inflação do tomate”, a inflação pendurada no pescoço da Regina Braga, quer dizer, Ana Maria Braga.
Nada mais do que isso: inflação do tomate, depois de um processo de transgenia realizada pelo “jornalismo de economia”, que, como diz o Delfim, não é um nem outro.
A história do “rombo fiscal”, por exemplo, se baseia na remota hipótese de a Presidenta Dilma dar uma fugida de motocicleta do Palácio e se esquecer de vetar as demagógicas propostas do Congresso de detonar o superavit fiscal no ano da eleição.
Ela pega a motocicleta do Gabas e deixa a farra rolar.
É essa a hipótese que alimenta o agravamento do superavit e – aumento dramático do Dilmômetro.
Quanto à falta de apetite dos empresários é um questão que deveria ser tratada por uma boa nutricionista ou um bom psicanalista, especialmente daqueles psicanalistas de Bagé, do Veríssimo.
O Governo Lulilma empreende um dos programas mais amplos e chineses, do mundo !, de investimento em transporte e infra-estrutura, com a participação da iniciativa privada.
A Petrobras vai investir US$ 237 bilhões em cinco anos.
Disso, 65% serão comprados de empresas nacionais.
E a rapaziada está inapetente.
Seria o caso de recomendar um bom biotônico – ou Viagra.
(Não o PSB, que se tornou, inapelavelmente, Viagra do PSDB.)
A gente sabe o que aumenta o apetite do empresário brasileiro: controlar a Receita Federal – como fez a Globo, que não mostra o DARF – e o Banco do Brasil.
Isso é o que dá apetite à rapaziada.
A ideia implícita no “Dilmômetro” é que a Dilma vai ficar quieta e deixar o Henrique Alves governar o Brasil.
Convenhamos que é uma hipótese tão remota quanto o Fernando Henrique aprender a escrever em bom português.
O Dilmômetro da Folha registra nesta quinta-feira um descontrole dos gastos sociais.
O alvo imediato é acabar com o seguro-desemprego.
Depois, realizar o sonho do Dudu, na coletiva que concedeu à Folha: rever a Lei do aumento real do Salário Mínimo.
E, enfim, se aproximar do verdadeiro alvo: desconstruir o Bolsa Família.
E o Padim Pade Cerra realizar o sonho secreto de vender o Bolsa Família à WalMart.
O Dilmômetro vai operar freneticamente até a eleição de 2014.
E o Conversa Afiada o acompanhará infatigavelmente.
Como se sabe, o Lulômetro não elegeu o Cerra.
E o Dilmômetro não elegerá o …, a …
Bem, ainda não se sabe que será o candidato da Big House – clique aqui para ler “Nem Dudu nem Aécio, segundo o amigo do Oráculo”.
E esse é o problema do Dilmômetro…
Paulo Henrique Amorim
Um economista brasileiro (Diego Costa também é brasileiro) criou no banco americano Goldman Sachs – um dos campeões da patifaria dos derivativos em 2008 – um “Lulômetro”.
Era um termômetro que registrava o aumento do Risco-Brasil quando o Lula subia nas pesquisas em 2002.
No Brasil, o Padim Pade Cerra e o Príncipe da Privataria acusavam o Lula de argentinizar o Brasil, depois de eleito.
Agora, o PiG institui o “Dilmômetro”.
Quanto mais os candidatos da Oposição descem mais sobe o Dilmômetro sobe.
No momento, o Dilmômetro se nutre de algumas expressões mágicas.
Por exemplo: rombo fiscal.
Desmanche das contas públicas.
(Clique aqui para ver que o Mantega morre de rir das contas publicas da Folha.)
Falta de confiança do setor privado.
Baixa no instinto animal dos empresários.
Rebaixamento da nota do Brasil.
Agências de risco desconfiam do Brasil.
(As mesmas que certificavam os derivativos de 2008.)
São variações – mais sofisticadas – da “inflação do tomate”, a inflação pendurada no pescoço da Regina Braga, quer dizer, Ana Maria Braga.
Nada mais do que isso: inflação do tomate, depois de um processo de transgenia realizada pelo “jornalismo de economia”, que, como diz o Delfim, não é um nem outro.
A história do “rombo fiscal”, por exemplo, se baseia na remota hipótese de a Presidenta Dilma dar uma fugida de motocicleta do Palácio e se esquecer de vetar as demagógicas propostas do Congresso de detonar o superavit fiscal no ano da eleição.
Ela pega a motocicleta do Gabas e deixa a farra rolar.
É essa a hipótese que alimenta o agravamento do superavit e – aumento dramático do Dilmômetro.
Quanto à falta de apetite dos empresários é um questão que deveria ser tratada por uma boa nutricionista ou um bom psicanalista, especialmente daqueles psicanalistas de Bagé, do Veríssimo.
O Governo Lulilma empreende um dos programas mais amplos e chineses, do mundo !, de investimento em transporte e infra-estrutura, com a participação da iniciativa privada.
A Petrobras vai investir US$ 237 bilhões em cinco anos.
Disso, 65% serão comprados de empresas nacionais.
E a rapaziada está inapetente.
Seria o caso de recomendar um bom biotônico – ou Viagra.
(Não o PSB, que se tornou, inapelavelmente, Viagra do PSDB.)
A gente sabe o que aumenta o apetite do empresário brasileiro: controlar a Receita Federal – como fez a Globo, que não mostra o DARF – e o Banco do Brasil.
Isso é o que dá apetite à rapaziada.
A ideia implícita no “Dilmômetro” é que a Dilma vai ficar quieta e deixar o Henrique Alves governar o Brasil.
Convenhamos que é uma hipótese tão remota quanto o Fernando Henrique aprender a escrever em bom português.
O Dilmômetro da Folha registra nesta quinta-feira um descontrole dos gastos sociais.
O alvo imediato é acabar com o seguro-desemprego.
Depois, realizar o sonho do Dudu, na coletiva que concedeu à Folha: rever a Lei do aumento real do Salário Mínimo.
E, enfim, se aproximar do verdadeiro alvo: desconstruir o Bolsa Família.
E o Padim Pade Cerra realizar o sonho secreto de vender o Bolsa Família à WalMart.
O Dilmômetro vai operar freneticamente até a eleição de 2014.
E o Conversa Afiada o acompanhará infatigavelmente.
Como se sabe, o Lulômetro não elegeu o Cerra.
E o Dilmômetro não elegerá o …, a …
Bem, ainda não se sabe que será o candidato da Big House – clique aqui para ler “Nem Dudu nem Aécio, segundo o amigo do Oráculo”.
E esse é o problema do Dilmômetro…
Paulo Henrique Amorim
__________________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário