Fernanda Venturini “corta” a “viagem” de Aécio. Que feio!
Anunciado pelo senador e pré-candidato do PSDB à Presidência Aécio Neves como possível nome do partido para disputar a eleição para governo do Rio em 2014, o técnico da seleção brasileira masculina de Vôlei, Bernardinho, “não vai se candidatar a nada”, afirmou a mulher dele, Fernanda Venturini.
A ex-jogadora de vôlei disse que “o PSDB queria, mas ele (Bernardinho) não aceitou”. “Isso é uma invenção do Aécio, que vai fazer pressão até o dia da eleição. Ser governador nunca passou pela cabeça dele.”
Segundo ela, a filiação de Bernardinho ao PSDB do Rio foi resultado de “pressão” de Aécio e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que são amigos do técnico. “Isso nunca foi uma coisa que a gente quis e buscou. É uma coisa inventada, que não estava nos nossos planos. Nós conversamos desde que essa história começou e pesamos que não é bom para a vida dele e nem para a família no momento. Entre a política e a família, a opção do Bernardo foi pela família. A decisão está tomada.”Menos de 24 horas depois de ter “sacado” a candidatura do competente técnico da seleção de vôlei, Bernadinho, Aécio Neves pagou o mico de ser desmentido pela mulher do treinador.
Fernanda Venturini, apesar de ser levantadora de posição, cortou logo a onda do tucano, disse que Aécio forçou demais no saque: - Isso é uma invenção do Aécio, que vai fazer pressão até o dia da eleição. Ser governador nunca passou pela cabeça dele(Bernardinho).
O que acontece é que Aécio está desesperado para fechar palanques nos estados e, aí, acaba dando estas mancadas, que colocam pessoas em situação desagradável. No Rio, então, a situação é desesperadora. Todos os candidatos já lançados querem dividir o palanque de Dilma.
Exceto um: o vereador César Maia, que agora anuncia a candidatura do líder ruralista Ronaldo Caiado, expelido da “nova política” do velho aliado Eduardo Campos. César, que viveu sempre costeando o alambrado, na época do PDT, agora passou mesmo para o lado do dono do arame farpado.
E Aécio, mais carioca do que mineiro, está ficando sem ter com quem conversar no Leblon.
O que acontece é que Aécio está desesperado para fechar palanques nos estados e, aí, acaba dando estas mancadas, que colocam pessoas em situação desagradável. No Rio, então, a situação é desesperadora. Todos os candidatos já lançados querem dividir o palanque de Dilma.
Exceto um: o vereador César Maia, que agora anuncia a candidatura do líder ruralista Ronaldo Caiado, expelido da “nova política” do velho aliado Eduardo Campos. César, que viveu sempre costeando o alambrado, na época do PDT, agora passou mesmo para o lado do dono do arame farpado.
E Aécio, mais carioca do que mineiro, está ficando sem ter com quem conversar no Leblon.
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