Por que os Estados Unidos fazem tanta guerra? Simples: a economia do país é voltada para os
conflitos, e não para a paz.
Este o título de um artigo publicado dias atrás no site Common Dreams, que o Diário acompanha e recomenda. O melhor do pensamento progressista e de vanguarda do mundo moderno está concentrado no Common Dreams.
O artigo citado é de autoria do jornalista Chidanand Rajghatta, colunista e editor de assuntos internacionais do jornal Times, da Índia.
Ele nota que mesmo sob um presidente em cuja plataforma a paz era um dado importante – Obama – os Estados Unidos não deixaram de fazer guerra sobre guerra.
O ponto de Rajghatta é simples: o país não pode viver sem guerra. “É um país feito para a guerra. Pequeno detalhe: até 1947, o Departamento de Defesa foi chamado Departamento de Guerra”, diz o colunista.
Ele faz uma contabilidade macabra. Os Estados Unidos fizeram cerca de 70 guerras desde sua independência, 234 anos atrás. Pelo menos 10 delas eram grandes conflitos.
Ele cita na defesa de sua ideia o comediante George Carlin, que vinte anos atrás endereçou um olhar divertidamente devastador para a primeira guerra do Iraque.
“Nós gostamos de guerra”, disse Carlin. “ Nós somos bons nisso! Nós não somos bons em nada mais … não conseguimos construir um carro decente ou uma televisão que preste, não damos uma boa educação para as crianças e nem cuidados de saúde para os idosos, mas podemos encher de bombas qualquer país … “
Clap, clap, clap.
De pé.
Mais recentemente, uma observação semelhante foi feita pelo colunista americano Paul Farrel.
“A economia dos Estados Unidos é uma economia de guerra”, escreveu Farrel. “Não é uma economia industrial. Não é uma economia agrícola. Não é uma economia de serviços. Não é nem mesmo uma economia de consumo.No fundo, nós amamos a guerra. Queremos guerra. Precisamos dela. Saboreamo-la. Prosperamos na guerra. A guerra está em nossos genes, no fundo de nosso DNA. A guerra excita o nosso cérebro econômico. A guerra dirige o nosso espírito empreendedor. A guerra emociona a alma americana. Oh, admitamos , temos um caso de amor com a guerra.”
Clap, clap, clap, mais uma vez.
De pé.
Este o título de um artigo publicado dias atrás no site Common Dreams, que o Diário acompanha e recomenda. O melhor do pensamento progressista e de vanguarda do mundo moderno está concentrado no Common Dreams.
O artigo citado é de autoria do jornalista Chidanand Rajghatta, colunista e editor de assuntos internacionais do jornal Times, da Índia.
Ele nota que mesmo sob um presidente em cuja plataforma a paz era um dado importante – Obama – os Estados Unidos não deixaram de fazer guerra sobre guerra.
O ponto de Rajghatta é simples: o país não pode viver sem guerra. “É um país feito para a guerra. Pequeno detalhe: até 1947, o Departamento de Defesa foi chamado Departamento de Guerra”, diz o colunista.
Ele faz uma contabilidade macabra. Os Estados Unidos fizeram cerca de 70 guerras desde sua independência, 234 anos atrás. Pelo menos 10 delas eram grandes conflitos.
Ele cita na defesa de sua ideia o comediante George Carlin, que vinte anos atrás endereçou um olhar divertidamente devastador para a primeira guerra do Iraque.
“Nós gostamos de guerra”, disse Carlin. “ Nós somos bons nisso! Nós não somos bons em nada mais … não conseguimos construir um carro decente ou uma televisão que preste, não damos uma boa educação para as crianças e nem cuidados de saúde para os idosos, mas podemos encher de bombas qualquer país … “
Clap, clap, clap.
De pé.
Mais recentemente, uma observação semelhante foi feita pelo colunista americano Paul Farrel.
“A economia dos Estados Unidos é uma economia de guerra”, escreveu Farrel. “Não é uma economia industrial. Não é uma economia agrícola. Não é uma economia de serviços. Não é nem mesmo uma economia de consumo.No fundo, nós amamos a guerra. Queremos guerra. Precisamos dela. Saboreamo-la. Prosperamos na guerra. A guerra está em nossos genes, no fundo de nosso DNA. A guerra excita o nosso cérebro econômico. A guerra dirige o nosso espírito empreendedor. A guerra emociona a alma americana. Oh, admitamos , temos um caso de amor com a guerra.”
Clap, clap, clap, mais uma vez.
De pé.
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