Radioagência NP
O presidente estadunidense, Barack Obama, faz uma intensa campanha para convencer os deputados a apoiarem ataques militares contra a Síria. Enquanto isso, ganha força no mundo o desejo de cancelamento do Prêmio Nobel da Paz concedido a Obama em 2009.
O presidente estadunidense, Barack Obama, faz uma intensa campanha para convencer os deputados a apoiarem ataques militares contra a Síria. Enquanto isso, ganha força no mundo o desejo de cancelamento do Prêmio Nobel da Paz concedido a Obama em 2009.
A invasão da Síria deve ser a primeira guerra promovida por um prêmio Nobel da Paz.
Barack Obama deve defender a sua decisão na cúpula do G20, que começa nesta quinta-feira (5) em São Petersburgo. Ele busca apoio de outros líderes em um momento de crise na relação com a Rússia, o país anfitrião do encontro do G20.
Obama , no entanto, deve esbarrar em grandes críticas e resistências de vários países, principalmente da Rússia e China, que são países aliados da Síria e contrários à intervenção estadunidense no país.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu no sábado (31) a Obama que, como ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 2009, pense nas vítimas de um eventual ataque à Síria. Para Putin, as acusações de Washington de que o governo sírio de Bashar Al Assad usou armas químicas são “uma estupidez de metro e meio”.
Obama repete o antecessor George W. Bush ao pedir rapidez do Legislativo por suposto uso de armas químicas. Em 2003, a acusação que levou à guerra do Iraque, contra o governo de Saddam Hussein era o suposto uso de armas químicas, que mais tarde foi desmentido por uma série de evidências.
Nesta sexta-feira (6), organizações brasileiras realizam um ato público em Solidariedade ao Povo e à Soberania da Síria, na capital paulista.
Barack Obama deve defender a sua decisão na cúpula do G20, que começa nesta quinta-feira (5) em São Petersburgo. Ele busca apoio de outros líderes em um momento de crise na relação com a Rússia, o país anfitrião do encontro do G20.
Obama , no entanto, deve esbarrar em grandes críticas e resistências de vários países, principalmente da Rússia e China, que são países aliados da Síria e contrários à intervenção estadunidense no país.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu no sábado (31) a Obama que, como ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 2009, pense nas vítimas de um eventual ataque à Síria. Para Putin, as acusações de Washington de que o governo sírio de Bashar Al Assad usou armas químicas são “uma estupidez de metro e meio”.
Obama repete o antecessor George W. Bush ao pedir rapidez do Legislativo por suposto uso de armas químicas. Em 2003, a acusação que levou à guerra do Iraque, contra o governo de Saddam Hussein era o suposto uso de armas químicas, que mais tarde foi desmentido por uma série de evidências.
Nesta sexta-feira (6), organizações brasileiras realizam um ato público em Solidariedade ao Povo e à Soberania da Síria, na capital paulista.
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