EUA mandam Israel provocar Síria… e Rússia
Inacreditável o nível de irresponsabilidade e covardia assumido pelos Estados Unidos neste caso da Síria.
Enquanto a comunidade internacional exige investigação e responsabilização dos responsáveis pelo uso de gás tóxico em Damasco, parece que aos Estados Unidos só interessa usar o conflito para impor-se belicamente na região.
O disparo de dois mísseis israelenses próximo à costa síria, numa área onde há navios de guerra americanos jamais poderia ter acontecido sem a anuência dos EUA, não importa que eles pratiquem o cinismo de dizer que não têm envolvimento nos disparos.
Apenas um “teste”? Isso, riscar fósforos dentro de um paiol só para ver se os palitos funcionam, não é?
Será que eles acham que algum imbecil acredita que os mais modernos vasos de guerra do mundo, com capacidade para detectar o voo de um mosquito, iam desconhecer a passagem de um míssil sobre eles?
É assim que querem que se acredite nas “provas” que têm contra o Governo sírio, agindo de uma maneira que só ficou pública porque radares russos detectaram os mísseis e divulgaram o incidente?
Está claro que foi uma provocação, mais do que tolerada pelos americanos, que dispõem do poder de mandar e desmandar em Israel. Que, aliás, consentem em que seja uma potência atômica, o que é “inaceitável” para outros países.
Barack Obama, o Prêmio Nobel da Paz, eleito com o discurso antiguerra, está na iminência de tornar-se um George Bush, e em escala muito mais séria.
Enquanto a comunidade internacional exige investigação e responsabilização dos responsáveis pelo uso de gás tóxico em Damasco, parece que aos Estados Unidos só interessa usar o conflito para impor-se belicamente na região.
O disparo de dois mísseis israelenses próximo à costa síria, numa área onde há navios de guerra americanos jamais poderia ter acontecido sem a anuência dos EUA, não importa que eles pratiquem o cinismo de dizer que não têm envolvimento nos disparos.
Apenas um “teste”? Isso, riscar fósforos dentro de um paiol só para ver se os palitos funcionam, não é?
Será que eles acham que algum imbecil acredita que os mais modernos vasos de guerra do mundo, com capacidade para detectar o voo de um mosquito, iam desconhecer a passagem de um míssil sobre eles?
É assim que querem que se acredite nas “provas” que têm contra o Governo sírio, agindo de uma maneira que só ficou pública porque radares russos detectaram os mísseis e divulgaram o incidente?
Está claro que foi uma provocação, mais do que tolerada pelos americanos, que dispõem do poder de mandar e desmandar em Israel. Que, aliás, consentem em que seja uma potência atômica, o que é “inaceitável” para outros países.
Barack Obama, o Prêmio Nobel da Paz, eleito com o discurso antiguerra, está na iminência de tornar-se um George Bush, e em escala muito mais séria.
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