Por: Fernando Brito
Jamil Chade, correspondente do Estadão, noticia que Ricardo Teixeira vai se “asilar” em Andorra.
Para entrar no pequeno principado (um quarto da área da cidade de São Paulo), encravado nos Pirineus, tem-se que depositar a bagatela de 400 mil euros, ou cerca de R$ 1,3 milhão.
Sem problemas para teixeira, quanto mais não fossem os quase cinco mihões de euros que Chade diz que ele tem para isso.
Os R$ 12 milhões que o parceiro de Teixeira no caso do amistoso Brasil x Portugal arranjado por José Roberto Panetone Arruda podem ter ajudado bastante.
Porque, sob o silêncio da mídia, eles foram sacados daqui pela redução de 99% do capital da Ailanto Marketing, empresa de Alexandre Rossell Feliu – vulgo Sandro Rossell, presidente do Barcelona – usou naquele arranjo.
Tudo bonitinho, publicado no Diário Oficial, nas barbas da imprensa brasileira, que levou um frangaço.
Tá aqui, no Tijolaço, documentado, para quem quiser o replay.
Ah, Chade informa que, claro, Andorra não tem tratado de extradição com o Brasil.
O ex-parceiro da Globo nos negócios esportivos – inclusive na venda de direitos da Copa de 2002, que gerou a sonegação “desaparecida” na Receita, pode comemorar.
A nega tá lá fora…
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