sobre reforma política seja feita por meio de plebiscito, passa a receber apoio dos movimentos
sociais. Dilma se encontrou com representantes do Movimento LGBT, Movimentos de
Juventude, centrais sindicais, movimentos urbanos e o Movimento Passe Livre.
Reuters - Movimentos sociais que reuniram-se com a presidente Dilma Rousseff nesta sexta-feira defenderam que a consulta popular sobre os parâmetros para uma reforma política seja feita por meio de plebiscito, e não por referendo, afirmaram representantes das organizações.
O secretário nacional da Juventude da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Alfredo Santos, presente no encontro, afirmou que o plebiscito é "consenso" entre os mais de 20 representantes de movimentos sociais reunidos nesta sexta com Dilma.
"Para nós é essencial a participação popular. É essencial que se dê anterior à elaboração do projeto, então por isso pelo plebiscito e nunca por referendo", disse Santos a jornalistas.
"Os movimentos sociais organizados, nenhum deles defende uma proposta de participação que seja posterior, como alguns estão colocando."
Na segunda-feira, a presidente anunciou, como resposta às manifestações que tomaram as ruas do país nas últimas semanas, sua intenção de "propor o debate sobre a convocação de um plebiscito popular que autorize o funcionamento de um processo constituinte específico para fazer a reforma política".
Na terça-feira, o governo abandonou a ideia de uma assembleia constituinte, mas manteve a sugestão de realização de um plebiscito sobre a reforma política.
Na opinião da presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Virgínia Barros, as medidas anunciada por Dilma e pelo Congresso --que se apressa para votar propostas em resposta às reivindicações populares-- "dialogam" com as manifestações.
"São medidas que dialogam e que tentam responder a essas demandas que vêm sendo colocadas na rua", afirmou Virgínia.
Segundo os representantes dos movimentos, Dilma não deu detalhes sobre a mensagem que deve enviar na próxima semana ao Congresso sugerindo os tópicos a serem abordados numa reforma política.
Na quinta-feira, a maioria dos partidos políticos da base e de lideranças aliadas da Câmara e do Senado manifestaram à presidente apoio à realização do plebiscito.
Já a oposição, que deve reunir-se com Dilma na próxima semana, defendeu por meio de nota assinada por três partidos --PSDB, DEM e PPS-- a realização de um referendo. Nesse caso, o Congresso aprovaria uma reforma que seria depois submetida à consulta popular.
Também em resposta às manifestações, a presidente reuniu-se ainda com representantes de movimentos que atuam pelos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Segundo representantes desses movimentos, Dilma teria se posicionado "contra toda forma de discriminação, contra toda forma de intolerância e a favor das diferenças".
O secretário nacional da Juventude da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Alfredo Santos, presente no encontro, afirmou que o plebiscito é "consenso" entre os mais de 20 representantes de movimentos sociais reunidos nesta sexta com Dilma.
"Para nós é essencial a participação popular. É essencial que se dê anterior à elaboração do projeto, então por isso pelo plebiscito e nunca por referendo", disse Santos a jornalistas.
"Os movimentos sociais organizados, nenhum deles defende uma proposta de participação que seja posterior, como alguns estão colocando."
Na segunda-feira, a presidente anunciou, como resposta às manifestações que tomaram as ruas do país nas últimas semanas, sua intenção de "propor o debate sobre a convocação de um plebiscito popular que autorize o funcionamento de um processo constituinte específico para fazer a reforma política".
Na terça-feira, o governo abandonou a ideia de uma assembleia constituinte, mas manteve a sugestão de realização de um plebiscito sobre a reforma política.
Na opinião da presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Virgínia Barros, as medidas anunciada por Dilma e pelo Congresso --que se apressa para votar propostas em resposta às reivindicações populares-- "dialogam" com as manifestações.
"São medidas que dialogam e que tentam responder a essas demandas que vêm sendo colocadas na rua", afirmou Virgínia.
Segundo os representantes dos movimentos, Dilma não deu detalhes sobre a mensagem que deve enviar na próxima semana ao Congresso sugerindo os tópicos a serem abordados numa reforma política.
Na quinta-feira, a maioria dos partidos políticos da base e de lideranças aliadas da Câmara e do Senado manifestaram à presidente apoio à realização do plebiscito.
Já a oposição, que deve reunir-se com Dilma na próxima semana, defendeu por meio de nota assinada por três partidos --PSDB, DEM e PPS-- a realização de um referendo. Nesse caso, o Congresso aprovaria uma reforma que seria depois submetida à consulta popular.
Também em resposta às manifestações, a presidente reuniu-se ainda com representantes de movimentos que atuam pelos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Segundo representantes desses movimentos, Dilma teria se posicionado "contra toda forma de discriminação, contra toda forma de intolerância e a favor das diferenças".
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