Lobão se tornou um tiozinho chato. Aquele sujeito amargo que vive de passado. E como já não consegue mais fazer uma música que preste, se especializou em falar mal dos outros. Em provocar para ver se consegue aparecer.
Uma de suas últimas vítimas foi Mano Brown. O ex-músico disse que “os Racionais são o braço armado do governo, são os anseios dos intelectuais petistas, propaganda de um comportamento seminal do PT”.
Brown poderia tê-lo ignorado, porque talvez tudo o que Lobão queria era uma resposta para ser resgatado do ostracismo. Mas preferiu desancá-lo pelo twitter: “Não entendo a postura dele agora. Ele, que pregava a ética e rebeldia, age como uma puta para vender livro.” Bateu doido. E foi no ponto. Lobão só quer tentar faturar uns trocados e faz qualquer coisa para isso.
Brown também registrou algo que precisava ser dito: “Nos anos 1980 as ideias dele não fizeram a diferença para a gente aqui da favela”, completou. E aí, completou, com um vem que tem. “Tô sempre no Rio de Janeiro, se ele quiser resolver como homem, demorô! Do jeito que aprendi aqui.”
O ex-músico também disse que “Emicida, Criolo, todos têm essa postura, neguinho não olha, não te cumprimenta. Vai criar uma cizânia que nunca teve, ódios [raciais] estão sendo recrudescidos de razões históricas que nunca aconteceram aqui. Estão importando Black Panthers, Ku Klux Klan. Tem essa coisa de “branquinho, perdeu, vamos tomar seu lugar”. Como permitem esse discurso?”.
A verdade é que a brancura fidalga do titio Lobo não aceita o sucesso da galera preta da favela. Isso lhe sufoca. Sua derrota sozinha não é tudo. Ainda há esse pessoal que não era pra ser nada e esta arrebentando.
Brown poderia tê-lo ignorado, porque talvez tudo o que Lobão queria era uma resposta para ser resgatado do ostracismo. Mas preferiu desancá-lo pelo twitter: “Não entendo a postura dele agora. Ele, que pregava a ética e rebeldia, age como uma puta para vender livro.” Bateu doido. E foi no ponto. Lobão só quer tentar faturar uns trocados e faz qualquer coisa para isso.
Brown também registrou algo que precisava ser dito: “Nos anos 1980 as ideias dele não fizeram a diferença para a gente aqui da favela”, completou. E aí, completou, com um vem que tem. “Tô sempre no Rio de Janeiro, se ele quiser resolver como homem, demorô! Do jeito que aprendi aqui.”
O ex-músico também disse que “Emicida, Criolo, todos têm essa postura, neguinho não olha, não te cumprimenta. Vai criar uma cizânia que nunca teve, ódios [raciais] estão sendo recrudescidos de razões históricas que nunca aconteceram aqui. Estão importando Black Panthers, Ku Klux Klan. Tem essa coisa de “branquinho, perdeu, vamos tomar seu lugar”. Como permitem esse discurso?”.
A verdade é que a brancura fidalga do titio Lobo não aceita o sucesso da galera preta da favela. Isso lhe sufoca. Sua derrota sozinha não é tudo. Ainda há esse pessoal que não era pra ser nada e esta arrebentando.
Sartre já arriscou uma explicação: “o inferno são os outros”.
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