Leandro Fortes, no Facebook
No Pará, a voz e a cara do PSDB é a deste senhor, mais conhecido por suas ligações com o jogo do bicho local e por seu alentado apelido: Senador Tapioca.
Quando presidente da Assembleia Legislativa do Pará, entre 2005 e 2006, o tucano Mário Couto comprou 2,3 milhões de reais em material elétrico da firma J.C.Rodrigues de Souza, uma micro-empresa de fachada que vendia farinha de tapioca. O escândalo ficou conhecido como "Tapiocouto".
No Senado Federal, Mário Couto tem o costume de, semanalmente, envergonhar seus pares e a República com diatribes repletas de falso moralismo lançadas, aos berros, da tribuna. Internamente, os discursos de Mário Couto são chamados de "hora da vergonha alheia", já que até a oposição, se pudesse, enfiaria a cabeça debaixo das bancadas quando o senador paraense começa a falar.
Caminha para ser o Demóstenes Torres de Belém, se mais uma vez não houver proteção da Procuradoria Geral da República e, claro, omissão do Ministério Público do Pará.
Aguardemos.
No Pará, a voz e a cara do PSDB é a deste senhor, mais conhecido por suas ligações com o jogo do bicho local e por seu alentado apelido: Senador Tapioca.
Quando presidente da Assembleia Legislativa do Pará, entre 2005 e 2006, o tucano Mário Couto comprou 2,3 milhões de reais em material elétrico da firma J.C.Rodrigues de Souza, uma micro-empresa de fachada que vendia farinha de tapioca. O escândalo ficou conhecido como "Tapiocouto".
No Senado Federal, Mário Couto tem o costume de, semanalmente, envergonhar seus pares e a República com diatribes repletas de falso moralismo lançadas, aos berros, da tribuna. Internamente, os discursos de Mário Couto são chamados de "hora da vergonha alheia", já que até a oposição, se pudesse, enfiaria a cabeça debaixo das bancadas quando o senador paraense começa a falar.
Caminha para ser o Demóstenes Torres de Belém, se mais uma vez não houver proteção da Procuradoria Geral da República e, claro, omissão do Ministério Público do Pará.
Aguardemos.
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