É preciso incapacitar Lula para a eleição de 2014. Como candidato ou como eleitor.
Saiu na Folha: JUSTIÇA LIVRA LULA DE AÇÃO QUE PEDIA R$ 9,5 MI DE VOLTA
A Justiça do Distrito Federal livrou ontem o ex-presidente Lula e o ex-ministro da Previdência Amir Lando de uma ação de improbidade administrativa que pedia a devolução de R$ 9,5 milhões para os cofres públicos.
A Procuradoria da República no DF acusava Lula e o ex-ministro de uso da máquina pública para realizar promoção pessoal e favorecer o banco BMG, envolvido no esquema do mensalão, pelo envio de 10,6 milhões de cartas a segurados do INSS de outubro a dezembro de 2004.
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Esta ação na Justiça Federal de Brasília foi um dos capítulos mais grotescos da defesa oral do advogado de Thomas Jefferson no Supremo.
Thomas Jefferson se fez o herói do PiG e do Supremo, reserva moral da Pátria, e a única “testemunha”contra o Dirceu.
(Como diz o amigo navegante especialista em detectar fraudes, se o Ministro Cardozo, o Zé, está mesmo interessado em reaver o “dinheiro público” que sumiu no mensalão (o do PT) poderia começar pelos R$ 4 milhões que o Thomas confessou que embolsou.)
Ao defendê-lo, o advogado acusou Lula desse “desvio” que corria na Justiça Federal de Brasília.
Chegou a lembrar que o Ministro (Collor de) Mello chamou Lula de “safo”- clique aqui para ler “qual dos safos é o Lula”.
E, prontamente, (Color de) Mello aquiesceu com um sorriso matreiro.
Era por aí que, sugeriu o douto advogado, o Nunca Dantes ia para a cadeia.
Imediatamente, Ataulfo Merval de Paiva empunhou a bandeira do “desvio” para o BMG.
No Globo e na CBN, ele insinuou que a cabeça do Nunca Dantes poderia rolar na Justiça Federal de Brasília.
Isso ia dar uma “grade confusão”, chegou a dizer na rádio que troca a notícia.
O ansioso blogueiro imagina que pressão sofreu o Juiz Paulo Cesar Lopes para condenar o Nunca Dates.
Quantos minutos no jornal nacional lhe podem ter sido prometidos.
Mas, não deu.
O Golpe contra Lula ficou mais difícil.
E apenas isso.
Mais difícil.
É preciso incapacitá-lo para a eleição de 2014.
Como candidato ou como eleitor.
Paulo Henrique Amorim
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