O JN ainda tem esta quarta, a quinta, a sexta e o sábado para virar a eleição. Como fez em 2006: levou a eleição para o segundo turno, ao ignorar o desastre da Gol, para não despaginar a edição Golpista.
O Conversa Afiada não acredita em pesquisa eleitoral no Brasil, indústria duopolizada de dois instrumentos do PiG: Datafalha e Globope.
O Conversa Afiada trata de pesquisa para irritar quem acredita nelas e, especialmente, as manipula como arma eleitoral – leia-se Padim Pade Cerra, breve a ser rebaixado para Zezinho Trinta, o campeão das pesquisas seis meses antes da eleição.
Sendo assim: Tréquim da espontânea: Haddad 42 x 28 do Zezinho Trinta;
Estimulada: Haddad 50 a 31.
Votos válidos da estimulada: Haddad 62 x 38.
Chora, Kamel, chora !
Não deixe de ler sobre o desesperado jornal nacional desta terça-feira.
Vamos ver, agora, se o Datafalha e o Globope atenuam o impacto sobre o Padim.
E o jn ainda tem esta quarta, a quinta, a sexta e o sábado para virar a eleição.
Como fez em 2006: levou a eleição para o segundo turno, ao ignorar o desastre da Gol, para não despaginar a edição Golpista- clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve”.
O jornal nacional conta com a pontual contribução do Supremo.
Fernando Haddad conta que, em toda a campanha, uma única vez foi interpelado sobre o mensalão (o do PT).
(O Cerra foi mais vezes sobre a Privataria.)
É muito pouco provável que o julgamento – com a mão gorda do jornal nacional e a perfeita sincronia com o Supremo – altere a tendência até aqui.
Se for confiável o último tréquim (62 a 38) – que pode ser tão “científico” quanto as pesquisas “oficiais”, aquelas que saem no jornal nacional -, nos quatro dias que faltam será preciso ocorrer uma reviravolta espantosa.
Algo que faça o Cerra subir doze pontos e o Haddad cair doze.
Na suposição de que nenhum ex-eleitor do Cerra vote nulo, branco, ou não apareça para votar.
E o que provocaria essa mudança brusca ?
Só um mega-escândalo que envolva diretamente a pessoa do Haddad.
Não bastam o mensalão (o do PT) e a dosimetria aplicada ao Dirceu no jornal nacional de sexta.
Um jornal nacional como aquele de 1989, na véspera do segundo turno de Collor e Lula, com o “editorial” assustador do Alexandre Maluf Garcia.
Ou o Golpe de 2006, quando o Ali Kamel ignorou o desastre da Gol e não despaginou o jornal que condenava Lula e engrossava os votos do Alckmin.
Não basta: 12 pra lá e 12 pra cá é muito voto para o Ali Kamel mudar, em quatro dias.
Tem que ser um tiro no peito do próprio Haddad.
Um flagrante devastador, desmoralizante, vexatório.
Verídico ou falso.
Tanto faz.
A Elite não pode perder pela quarta vez consecutiva em 2014.
Os fins justificam qualquer papel do jn.
Não deixe de ler “Edu vai à Justiça contra o jn”.
Paulo Henrique Amorim
O Conversa Afiada trata de pesquisa para irritar quem acredita nelas e, especialmente, as manipula como arma eleitoral – leia-se Padim Pade Cerra, breve a ser rebaixado para Zezinho Trinta, o campeão das pesquisas seis meses antes da eleição.
Sendo assim: Tréquim da espontânea: Haddad 42 x 28 do Zezinho Trinta;
Estimulada: Haddad 50 a 31.
Votos válidos da estimulada: Haddad 62 x 38.
Chora, Kamel, chora !
Não deixe de ler sobre o desesperado jornal nacional desta terça-feira.
Vamos ver, agora, se o Datafalha e o Globope atenuam o impacto sobre o Padim.
E o jn ainda tem esta quarta, a quinta, a sexta e o sábado para virar a eleição.
Como fez em 2006: levou a eleição para o segundo turno, ao ignorar o desastre da Gol, para não despaginar a edição Golpista- clique aqui para ler “O primeiro Golpe já houve”.
O jornal nacional conta com a pontual contribução do Supremo.
Fernando Haddad conta que, em toda a campanha, uma única vez foi interpelado sobre o mensalão (o do PT).
(O Cerra foi mais vezes sobre a Privataria.)
É muito pouco provável que o julgamento – com a mão gorda do jornal nacional e a perfeita sincronia com o Supremo – altere a tendência até aqui.
Se for confiável o último tréquim (62 a 38) – que pode ser tão “científico” quanto as pesquisas “oficiais”, aquelas que saem no jornal nacional -, nos quatro dias que faltam será preciso ocorrer uma reviravolta espantosa.
Algo que faça o Cerra subir doze pontos e o Haddad cair doze.
Na suposição de que nenhum ex-eleitor do Cerra vote nulo, branco, ou não apareça para votar.
E o que provocaria essa mudança brusca ?
Só um mega-escândalo que envolva diretamente a pessoa do Haddad.
Não bastam o mensalão (o do PT) e a dosimetria aplicada ao Dirceu no jornal nacional de sexta.
Um jornal nacional como aquele de 1989, na véspera do segundo turno de Collor e Lula, com o “editorial” assustador do Alexandre Maluf Garcia.
Ou o Golpe de 2006, quando o Ali Kamel ignorou o desastre da Gol e não despaginou o jornal que condenava Lula e engrossava os votos do Alckmin.
Não basta: 12 pra lá e 12 pra cá é muito voto para o Ali Kamel mudar, em quatro dias.
Tem que ser um tiro no peito do próprio Haddad.
Um flagrante devastador, desmoralizante, vexatório.
Verídico ou falso.
Tanto faz.
A Elite não pode perder pela quarta vez consecutiva em 2014.
Os fins justificam qualquer papel do jn.
Não deixe de ler “Edu vai à Justiça contra o jn”.
Paulo Henrique Amorim
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Um comentário:
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http://uruatapera.blogspot.com.br/2012/10/silencio-ensurdecedor.html
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