Ele disse que, caso seja eleito, evitará que os cargos comissionados sejam preenchidos por indicações de políticos.
"Peço ao manauara que anote um e-mail meu: arthurvirgilio2@hotmail.com. Me mandem currículos para nós começarmos a fazer a seleção de cérebros com base no mérito. Queremos recrutar pessoas que possam de fato nos ajudar a grande sacudida que Manaus precisa", disse.
Durante o debate, Arthur Virgílio foi provocado pela senadora Vanessa Grazziotin (PC do B) sobre a declaração segundo a qual ele rompeu com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), por causa de uma ação contra a Zona Franca de Manaus.
"Na política, quando a gente rompe com determinadas pessoas, não é da boca pra fora. A gente rompe no papel, a gente muda de partido político", afirmou a comunista.
Arthur Virgílio rebateu: "a senadora fala por meias palavras. Ela amoleceu no Senado, eu lutava como um leão. Sair ou não do PSDB é uma questão minha".
Em duas horas de debate, os candidatos Henrique Oliveira (PR), Sabino Castelo Branco (PTB) e Pauderney Avelino (DEM) defenderam também a Zona Franca. Serafim Corrêa (PSB) prometeu gerar mais empregos, contratando as indústrias para produzir mais de 150 mil notebooks. "Cada aluno da rede pública municipal vai ganhar um computador", disse.
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