DESDE MARÇO, TEIXEIRA QUE RENUNCIOU POR PROBLEMAS DE SAÚDE RECEBE MAIS DE R$ 100 MIL POR MÊS COMO UMA ESPÉCIE DE ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA.
247 – Ricardo Teixeira renunciou à presidência da CBF, mas continua recebendo salário. Desde março, o ex-dirigente que renunciou por problemas de saúde recebe mais de R$ 100 mil por mês como uma espécie de assessor especial da presidência. Leia na reportagem da Folha:
Pressionado pelo governo federal e pela Fifa, Ricardo Teixeira renunciou à presidência da CBF há mais de três meses, alegando que precisava cuidar da saúde.
Longe do Brasil, o cartola deixou o comando da confederação, mas ainda recebe pagamentos da entidade que dirigiu por 23 anos.
Morando em Miami desde então, o ex-presidente ganha de José Maria Marin, seu sucessor, mais do que amealhava como dirigente. Na nova gestão, os depósitos para Teixeira continuam sendo feitos na agência do Itaú localizada no condomínio onde funciona a sede da CBF, no Rio.
A primeira liberação de pagamento foi autorizada no dia 30 de março. Segundo o borderô da entidade, o dirigente foi autorizado a receber R$ 105 mil. Como presidente da confederação, ele ganhava R$ 98 mil mensais.
A operação foi repetida no final do mês seguinte. Em 30 de abril, a CBF liberou um depósito ainda maior. De acordo com o borderô daquele dia, o cartola recebeu R$ 120 mil. Em maio, a entidade fez nova liberação. A reportagem não conseguiu precisar o valor que foi concedido.
Na nova CBF, Teixeira recebe como uma espécie de assessor especial da presidência. A função também é exercida pelo presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero.
O cartola também é remunerado na CBF. Desde o início da gestão Marin, ele recebe mensalmente cerca de R$ 130 mil da confederação.
Pressionado pelo governo federal e pela Fifa, Ricardo Teixeira renunciou à presidência da CBF há mais de três meses, alegando que precisava cuidar da saúde.
Longe do Brasil, o cartola deixou o comando da confederação, mas ainda recebe pagamentos da entidade que dirigiu por 23 anos.
Morando em Miami desde então, o ex-presidente ganha de José Maria Marin, seu sucessor, mais do que amealhava como dirigente. Na nova gestão, os depósitos para Teixeira continuam sendo feitos na agência do Itaú localizada no condomínio onde funciona a sede da CBF, no Rio.
A primeira liberação de pagamento foi autorizada no dia 30 de março. Segundo o borderô da entidade, o dirigente foi autorizado a receber R$ 105 mil. Como presidente da confederação, ele ganhava R$ 98 mil mensais.
A operação foi repetida no final do mês seguinte. Em 30 de abril, a CBF liberou um depósito ainda maior. De acordo com o borderô daquele dia, o cartola recebeu R$ 120 mil. Em maio, a entidade fez nova liberação. A reportagem não conseguiu precisar o valor que foi concedido.
Na nova CBF, Teixeira recebe como uma espécie de assessor especial da presidência. A função também é exercida pelo presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero.
O cartola também é remunerado na CBF. Desde o início da gestão Marin, ele recebe mensalmente cerca de R$ 130 mil da confederação.
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