É por isso que mervais e catanhêdes se sensibilizaram com o “legalismo” paraguaio: porque é bom para os americanos.
O Merval Global e o Melhor do Carnaval e a Catanhêde, da “massa cheirosa”, foram, até agora, os únicos que defenderam o Golpe no Paraguai.
Um colonista da Folha, presidente de uma entidade que defende o “jornalismo investigativo” (hoje, enfraquecido com o encarceramento do Carlinhos Cachoeira), chegou a dizer que “o Paraguai é o teste de Dilma”.
Numa primeira olhada parecia que ele quisesse dizer “o Albernaz é o teste da Dilma”.
Não, ele se referia, sim, ao Paraguai.
Como se o Paraguai metesse mais medo que o Albernaz.
Esse “jornalismo investigativo”…
O que dirá a Colombia, entregue a um Governo direitista, da posição do Merval e da Catanhêde ?
Provavelmente, ao dela tomar conhecimento, imediatamente retirará a assinatura do documento que trata o que houve no Paraguai pelo nome certo: Golpe.
A propósito, este ansioso blogueiro reafirma que, diante do Golpe paraguaio e da base americana que ali se instalou, cabe ao Ministro Celso Amorim montar ali, em Itaipu ou em Foz, uma base brasileira.
Esse é o buzilis da questão.
É por isso que os mervais, as catanhêdes e os “investigativos” se sensibilizaram com o “legalismo” paraguaio: porque é bom para os americanos.
Um colonista da Folha, presidente de uma entidade que defende o “jornalismo investigativo” (hoje, enfraquecido com o encarceramento do Carlinhos Cachoeira), chegou a dizer que “o Paraguai é o teste de Dilma”.
Numa primeira olhada parecia que ele quisesse dizer “o Albernaz é o teste da Dilma”.
Não, ele se referia, sim, ao Paraguai.
Como se o Paraguai metesse mais medo que o Albernaz.
Esse “jornalismo investigativo”…
O que dirá a Colombia, entregue a um Governo direitista, da posição do Merval e da Catanhêde ?
Provavelmente, ao dela tomar conhecimento, imediatamente retirará a assinatura do documento que trata o que houve no Paraguai pelo nome certo: Golpe.
A propósito, este ansioso blogueiro reafirma que, diante do Golpe paraguaio e da base americana que ali se instalou, cabe ao Ministro Celso Amorim montar ali, em Itaipu ou em Foz, uma base brasileira.
Esse é o buzilis da questão.
É por isso que os mervais, as catanhêdes e os “investigativos” se sensibilizaram com o “legalismo” paraguaio: porque é bom para os americanos.
Paulo Henrique Amorim
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