— Todos sabem que este julgamento é uma batalha política. E essa batalha deve ser travada nas ruas também porque senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas. É a voz do monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês — discursou Dirceu, aplaudido pelos 1.100 estudantes que lotaram o auditório da Uerj.
— Não podemos deixar que este processo (do mensalão) se transforme no julgamento da nossa geração. Por isso, peço a vocês, hoje aqui, fiquem vigilantes. Não permitam julgamento político. Não permitam julgamentos fora dos autos (do processo). A única coisa que nós pedimos é o julgamento nos autos e que a Justiça cumpra o seu papel.
Dirceu afirmou ainda que deseja “olhar nos olhos dos que o acusaram”:
— Eu tenho que provar a minha inocência. Eu deveria ter a presunção da inocência. Mas sou eu que tenho de provar. Me lincharam, me condenaram. Se eu estou aqui hoje de pé é graças a vocês, com a UJS, com a UNE (União Nacional dos Estudantes). Mas agora é a batalha final. É a reta final. Eu quero este julgamento. Quero olhar nos olhos daqueles que me acusaram e me lincharam esses anos todos.
O ex-ministro concentrou seus ataques na imprensa:
— Estamos travando uma batalha contra quem? Contra a oposição? Não. São partidos que foram derrotados em duas eleições presidenciais. Estamos enfrentando o poder da mídia, do monopólio dos veículos de comunicação.
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O Conversa Afiada ressalta, aqui, a incongruência do PT.
De um lado, um de seus fundadores e líder até hoje, o José Dirceu, enfia o dedo no câncer: o PiG (*) está no centro da crise da Democracia brasileira.
De outro, um obscuro, inexpressivo Ministro da Comunicação encaminha a “consulta pública” um remendão para substituir o regulamento da Radiodifusão que Jango assinou em 1962, quando não havia rede nacional de tevê.
Consulta pública !
Como se ainda fosse preciso consultar alguém.
Todo mundo sabe o que é o PiG: o PiG é a Globo.
O povo não é bobo.
O PiG é o debate do Lula com o Collor.
É o Kamel mandar a eleição de 2006 para o segundo turno, ao ignorar o desastre da Gol.
É a bolinha de papel do Kamel e do “perito” Molina.
É a Urubóloga a anunciar, todo dia, dez vezes ao dia, nas propriedade cruzadas da Globo, o desmanche do governo trabalhista (no Brasil e no mundo).
Como diz o Senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, por que não enviar um projeto de lei ao Congresso ?
Ali está a quintessência do conservadorismo brasileiro, o que o conservadorismo brasileiro tem de melhor: é o Congresso da Katia Abreu, do Franceschini, o Herói da Vitória, do Catão dos Pinhais, do ACM Neto, do Michel Temer, do Eduardo Cunha, do Caiado, do Demóstenes.
Dali não sairá uma Ley de Medios argentina.
Não há esse perigo.
Mas, o Bernardo não se emenda.
Não percebe o que o Dirceu já percebeu.
Quem quer condená-lo não são os autos.
São os Mervais globais, os colonistas que, como diz o Mino, são piores que os patrões.
São as elianes com a faca no pescoço.
São os consultores juridicos que (em)prestam assessoria ao Gilmar Dantas.
O PiG celebra a fixação da data para o mensalão.
O ansioso blogueiro também.
Porque quer ver o Peluso condenar o Dirceu sem provas.
Agora, aqui entre nós, Dirceu: por que o PT também não vai às ruas ?
Onde anda o PT, Dirceu ?
Por que o PT não vai para a porta do Supremo com uma faixa verde-amarela: “quero ver condenar o Dirceu”!
E fica lá acampado.
Até o fim do julgamento.
Para peitar o PiG.
Ou o PT perdeu os dentes caninos ?
Ou o PT é o Bernardo ?
Paulo Henrique Amorim
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6 comentários:
Parte 8: P.S. Criei até uma fábula paródiada: Diante do enorme enigma que é a votação do mensalão. Fiz uma comparação do Zé Dirceu com o Manda-Chuvas para tentar explicar parte da história, do mensalão, de seu fim com no caso de absolvição. Sendo Zé Dirceu por obviedade nesta história imaginária, um tanto plagiada, o Manda-Chuvas, Peluso o Guarda-Belo, e os Batatinhas os petistas que se aproveitaram da atuação discreta do Manda-Chuvas, o Zé Dirceu, e desobedeceram suas ordens enviadas subliminarmente via um Blog invisível de nome Blog do Zé Dirceu, não espalhe.
Parte de outro comentário a ver com o tema. Parte 9: E caso haja absolvição a festança será discreta, politicamente correta. Mas em caso de condenação a festa vai ser de arromba, tão arromba que ouvirão a quarteirões de distância, mas não a festa da oposição, a festa dos petistas, os Batatinhas, livres de serem fritas. Porque Zé Dirceu absolvido não vai se expressar só via Blog, vai ser de megafone na mão também, olho no olho. E para quem já tem valor às escuras, qualquer flash de luz vira sol.
José da Mota.
P.S. Dando água para o pangaré porque hoje terei que fazer uma outra viagem, para outro rumo, onde quem sabe encontre uma donzela para salvá-la, ou, salvo.
Parte 4: Tentativa feita desde o primeiro dia da primeira denúncia buscando que, mais uma vez a apuração dos fatos não fossem feitas com critérios técnicos e os réus condenados, praticamente à revelia, sem o direito de defesa.
E quem são esses que se dizem petistas, esquerdistas e ou aliados do PT? Maioria oportunistas, soldados mercenários e ou oposicionistas infiltrados que de alguma forma foram beneficiados com o obrigatório bom senso de discrição exarcebada do Zé Dirceu em sua atuação pública e política em seu partido, PT, e o querem fora da política. Por que?
Parte 5: Porque não só causariam um desgaste irremediável ao partido PT, como conseguiriam o seu principal objetivo. Derrrubariam Dilma e destruiriam a carreira política do Lula.
Quanto à Eduardo Azeredo, podemos encaixar no mesmo enredo, só não com a mesma força porque o seu partido não é o do Presidente e quanto à ele, já conseguiram diminuir sua força política tanto estadual quanto federal.
Parte 6: Voltando à Ayres Brito, ao que ele diria à estes homens que sempre existiram, condenando à revelia e jogando muitos na jaula dos leôes, entenda-se jaula dos leões à mãos de regimes autoritários onde suas sentenças era a morte, para atenderem seus mesquinhos interesses próprios, nada patrióticos.
Agora sim, chegou a hora: Eis o que imagino que Ayres Brito diria deste processo, parafrasendo ele mesmo:
“Isso parece um salto triplo carpado hermenêutico”
Parte 7: Pois a condenação dada aos réus deste processo seguindo a pressão de grande parte da imprensa e dos acima citados: antes de seus direitos de defesa, dos réus. O veredícto já estaria dado há muito tempo, seria, joguem os réus na jaula dos leões e não seria simbólicamente não, seria literalmente.
José da Mota.
Outro humilde texto nesta saga Quixoteana. Foi para atender principalmente o Ayres Brito. É sobre o Mensalão, o que nem se trata mais de uma defesa ou acusação piegas. É de coisa séria, é de futuro de uma nação. Do Ministro Ayres Brito ao fim deste texto direi o que imagino o que acho que dirias, tanto àos oposicionistas do PT quanto principalmente à alguns que se dizem petistas ou aliados que mais a frente digo o que estão fazendo: Em um momento tão delicado para a democracia brasileira e para o destinos de homens como Zé Dirceu e Eduardo Azeredo. Em plena proximidade da votação do mensalão do PT que, deve ser feito justiça dentro do mais profundo sgnificado desta palavra sem levar em conta as pressões pré-condenatórias por todos os motivos políticos lógicos.
Parte 2: Aqui começa o mais a frente que disse: Enquanto, esquecendo os oposicionistas de carteirinha e interesses de alguns dos grandes grupos de comunicação. Há aqueles que se dizem petistas, esquerdistas e ou aliados do PT (na ainda inevitável traição) que neste momento de extremo cuidado e patriotismo, disparam balas condenatórias para todo tipo de denúncias contra qualquer ministro do Supremo Tribunal Federal, como se quisessem provocá-los ao erro, ao pré-julgamento, com obviamente a condenação dos réus, diria que nem tanto, mas de Zé Dirceu sim.
Parte 3: Não seguindo seus exemplos, como fariam como ministros do STF, e os condenando antecipadamente via pressão popular influênciada por alguna orgãos de imprensa (blogs, jornais, revistas e etc...) sem ainda sequer qualquer apuração da denúncia ou ônus da prova comprovado pelos denunciantes.
Ou seja, sem o mínimo básico do direito pessoal respeitado, o direito de defesa. Agem como fossem metralhadoras giratórias miradas para os ministros do Supremo Tribunal Federal. Obviamente para mais uma vez tentar pressioná-los a favor de seus interesses, à condenação dos réus.
O que não podemos deixar acontecer é que homens sem nenhum compromisso com o brasil e qualquer sentimento de patriotismo transformem este projeto em um palco circense com um espetáculo que denigra a imagem do Brasil e de seus três poderes. Para dentro desta falsa realidade montada possam explorar ainda mais as nossas riquezas, como inclusive o petróleo do pré-sal. Porque ao final, tudo, inclusive a manipulação das massas, é para atender os interesses dos grandes grupos capitalistas, que obviamente atuam diretamente na mídia e na política para tanto.
Resta-nos aos brasileiros patriotas uma única saída, uma única salvação. Que o mais alto grau de discernimento e patriotismo de nossos ministros do STF entrem em ação mais uma vez, salvando o Brasil mais uma vez e nos mostrando que quem segue a cabeça dos coronéis da imprensa é boi, vai rumo a boiada para o próprio abate acreditando que estão indo para o paraíso, justiçados, pela imprensa de donos, que cuidam de seus negócios antes de mais nada.
O Brasil pede à Ricardo Lewandowski, faça justiça junto a Ayres Brito e todos os outros ministros do STF, no tempo que for necessário, mas justiça. Salvem o nosso povo, ensine-os a seguir o patriotismo que bate em seus peitos e não histórias da carochinha, de pura publicidade, que destruir integridade de homens brasileiros de valor é bom para o país.
Encerro este com um lembrete à todos nós: "Salve lindo pendão da esperança, Salve símbolo augusto da Paz." Amamos nossa bandeira, que nos representa, o Brasil.
Não podemos aceitar que usurpadores de nossas riquesas disfarçados sob um emaranhado de leis enturvilhadas que com seus lobys enfiaram goela abaixo de nossas instituições fiscalizadoras para dificultar e em alguns casos, como o das privatizações, impossibilitar ou prolongar ao máximo a recuperação do patrimonio público lesado, do nosso dinheiro, das riquezas de nosso país, arrancada debaixo de nossas barbas sem ainda podermos fazermos nada.
Primeiro temos que livra-lo do mal, depois ensiná-lo a não cair em armadilhas outra vez para não se iludir e praticar achando que o bem, o mal, como o mal que lhe ofendeu a honra. E depois de salvo cometer um mal, o Zé Dirceu, iludido que é o bem, junto à alguns amigos, contra o Brasil. Tentar pôr fim as coligações proporcionais para atender ele, o capeta, dando-lhe mais chances de afastar gente de bem da política para formar um exército de políticos escravos que descreve em uma lista dos que serão os eleitos, seus representantes na casa de poder dos homens. Parece papo piegas, de quem vende carnê para cura de aleijados, enriquecimento próprio e o perdão de Jesus. Mas não é não, aqui o papo é reto, é de Deus, de seus soldados verdadeiros.
Descrevi um tanto de textos, humidemelmente escritos, e por limite de criatividade intelectual ainda repetidas vezes os mesmos textos, espalhei Internet a dentro de um tanto que já nem me dou conta de quantos foram os quantos e para quantos eles foram enviados.
farei um resumo dos mais importantes, para mim, sobre o tema.
Começando com um direcioanado principalmente em seu início à Ricardo Lewandowski, mas especialmente para a análise do leitor. Examine, não seja boi de boiada, use a inteligência. Ricardo Lewandowski dar seu parecer, voto, como relator do mensalão do PT até o fim deste mês. De 69.000 páginas que contam resumidamente nossa história desde 15 de novembro 1889, da proclamação da República. Ou 1894, data da eleição do primeiro presidente da República do Brasil, Prudente de Moraes. Desde lá, de 1894 por definições limitadas de controle de gastos de campanha já existia o caixa 2, ainda que usassem outro nome para este tipo de auxílio, patrocínio, àos candidatos. Como é feito até hoje por falta de regras bem definidas sobre o tema. De uma forma ou de outra sempre há caixa 2 em campanhas eleitorais.
Se o ministro Ricardo Lewandowski levar em consideração a realidade brasileira desde os remotos tempos de 1894, de Prudente de Moraes. Poderá economizar o tempo de leitura das 69.000 páginas do processo do mensalão do PT e dar o seu parecer, voto, imediatamente e com toda segurança. Absolvição total e restrita para o caixa 2 de campanha. Quanto aos outros crimes se por ventura houveram, como a compra de votos de parlamentares para projetos e etc... vai depender dos laudos, se há provas ou não.
Quixoteando em defesa de Zé Dirceu e da itegridade física e moral dos homens de valor de nosso país. Comentar em Blogs para mim passou à quase obrigação, só não, porque não me remunera e eu preciso dedicar mais tempo ao meu ganha pão. Aliás, preciso arrumar o ganha pão para poder dedicar mais o meu tempo à ele, sem que mais uma vez o patrão seja um deles, um capeta, e se ache no direito de me cobrar uma fidelidade, postura, tamanha a pureza de um cristal. Para só assim eu possa ou, me tornar um serviçal graduado deles ou, vender minha alma ao capeta que se apresenta como um executivo de uma grande conglomeração ou, pizaria. De diferença nenhuma para esse patrão porque o que ele quer em qualquer um desses lugares é o mesmo, sugar nossas almas para o seu mestre das trevas, aniquilar nossas inteligências, Armando artimanhas sorrateiras para que caiamos em suas armadilhas e fiquemos prezos para sempre. Porque é assim que eles nos roubam uma alma por definitivamente.
Últimamente ando como um dom Quixote personagem honradamente de alma latina, e com meu pangaré, um velho computador de mesa que apelidei assim. Viajo o mundo virtual em busca de liberdade, igualdade e fraternidade, também de alguma donzela em perigo porque ninguém é de ferro, mas no caso agora que merece toda nossa dedicação é um companheiro, um cavaleiro guerreiro de nome Zé Dirceu. Que teve a sua honra ofendida, sua alma já quase roubada.
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