“Cerca de duas mil pessoas estiveram presentes para denunciar Dulene Aleixo Garcez dos Reis.
Revista Fórum
Rua Lauro Muller, bairro do Botafogo, Rio de Janeiro. Ali mora Dulene Aleixo Garcez dos Reis, que foi alvo da manifestação organizada pelo Levante Popular da Juventude, junto a movimentos sociais da Via Campesina e outras entidades, hoje pela manhã.
Dulene foi capitão da Infantaria do Exercito em 1970 e participou da tortura ao jornalista e secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário Mário Alves, que foi submetido a uma sessão de torturas que durou mais de oito horas seguidas. Alves teve hemorragia interna por conta de uma perfuração no intestino, feita por um cassetete de madeira com estrias de ferro.
Cerca de duas mil pessoas estiveram presentes para denunciar Dulene, e enfrentaram uma movimentação ostensiva da polícia militar, que contou com a presença da Tropa de Choque, Caveirão e até helicópteros, estrutura digna de grandes eventos.
Embora o ato tenha sido pacífico, a polícia não deixou o grupo se aproximar do prédio do escrachado, sob o risco de aplicação de “práticas de contenção de multidões”, como explicou o comandante da operação, Major Pinto. “Este local está sob a responsabilidade do Estado, sob a minha responsabilidade”, esbravejou o comandante.”
Matéria Completa, ::AQUI:
Dulene foi capitão da Infantaria do Exercito em 1970 e participou da tortura ao jornalista e secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário Mário Alves, que foi submetido a uma sessão de torturas que durou mais de oito horas seguidas. Alves teve hemorragia interna por conta de uma perfuração no intestino, feita por um cassetete de madeira com estrias de ferro.
Cerca de duas mil pessoas estiveram presentes para denunciar Dulene, e enfrentaram uma movimentação ostensiva da polícia militar, que contou com a presença da Tropa de Choque, Caveirão e até helicópteros, estrutura digna de grandes eventos.
Embora o ato tenha sido pacífico, a polícia não deixou o grupo se aproximar do prédio do escrachado, sob o risco de aplicação de “práticas de contenção de multidões”, como explicou o comandante da operação, Major Pinto. “Este local está sob a responsabilidade do Estado, sob a minha responsabilidade”, esbravejou o comandante.”
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