O chefe de Estado equatoriano fez menção à mudança em razão de os Estados Unidos terem negado visto de entrada para a ministra de Povos e Movimentos Sociais, Rosa Cárdenas, que iria para Nova York participar de um foro na sede das Nações Unidas, representando o país sul-americano.
Correa classificou a negativa de “abuso”. “É inadmissível, intolerável, que uma ministra de um Estado soberano, convidada a um foro pelas Nações Unidas ter seu visto negado (pelos EUA)”, afirma.
Por essa razão, o líder equatoriano afirma que é preciso refletir sobre a neutralidade da sede da entidade. “Se essas posições imperiais, soberbas e prepotentes (dos EUA) prosseguirem, a mudança de sede das Nações Unidas poderá ser discutida”.
Entrevista com Assange
Ainda nesta quarta-feira, Correa concedeu uma entrevista em videoconferência para o australiano Julian Assange, fundador do Wikileaks, para o programa “O Mundo de Amanhã”, transmitido pelo site Russia Today.
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