Em
uma entrevista para a revista espanhola Cambio 16, o chefe da última
ditadura argentina, Jorge Rafael Videla, reivindicou a chegada dos
militares ao poder em 1976 como um "ato de salvação" de um país com
“vazio de poder, paralisado institucionalmente e sob risco de anarquia”.
Ele enfatizou o apoio prestado pelos empresários e pela Igreja Católica para o golpe e criticou o que chamou de "revanchismo" do casal Kirchner que o colocou atrás das grades para o resto da vida.
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Ele enfatizou o apoio prestado pelos empresários e pela Igreja Católica para o golpe e criticou o que chamou de "revanchismo" do casal Kirchner que o colocou atrás das grades para o resto da vida.
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