Com PIB de US$ 2,4 trilhões e desemprego baixo, o Brasil está
deixando a Inglaterra para trás; “e já estamos na cola da França”,
reforça o ministro Guido Mantega; em breve, o País ficará atrás apenas
de Estados Unidos, China, Japão e Alemanha.
247 – Na época da ditadura militar e do “Brasil
Grande”, os militares enchiam o peito de orgulho para qualificar a
economia brasileira como a oitava maior do mundo. Com a crise
inflacionária dos anos 80 e os recorrentes pedidos de socorro ao Fundo
Monetário Internacional na década seguinte, o Brasil chegou a cair para a
décima posição. Agora, em 2011, o País fecha o ano com sua melhor
colocação histórica: a de sexta maior economia do mundo, superando a
Inglaterra. Isso se deve ao crescimento brasileiro próximo a 3,5% que
fará com o que o PIB, a soma das riquezas nacionais, some US$ 2,4
trilhões, ligeiramente à frente do britânico. Os ingleses, por sua vez,
enfrentam uma dura recessão e também uma crise bancária, como de resto
toda a Europa.
O próximo pode ser ainda melhor. “Nós já estamos na cola da França”,
diz o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, a posição à qual o
Brasil realmente faz jus é a de quinta economia do mundo e a
ultrapassagem deve mesmo ocorrer em 2012. Com um PIB de US$ 2,5
trilhões, a França deve continuar em crise, enquanto o Brasil, de acordo
com todas as previsões, seguirá crescendo. Assim, a economia nacional
seria superada apenas por Estados Unidos, China, Japão e Alemanha.
Dias atrás, quando o IBGE divulgou o desemprego de novembro, de 5,2% e o mais baixo desde o início da série histórica, Mantega foi enfático: “Se melhorar, estraga”. Outro dado positivo é o volume das reservas internacionais: US$ 352 bilhões. O aumento do salário mínimo para R$ 622 também contribui para que a economia brasileira continue pisando no acelerador no início de 2012. A França que se cuide.
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Dias atrás, quando o IBGE divulgou o desemprego de novembro, de 5,2% e o mais baixo desde o início da série histórica, Mantega foi enfático: “Se melhorar, estraga”. Outro dado positivo é o volume das reservas internacionais: US$ 352 bilhões. O aumento do salário mínimo para R$ 622 também contribui para que a economia brasileira continue pisando no acelerador no início de 2012. A França que se cuide.
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