Da mesma maneira que o 11 de setembro permitiu a George W. Bush fazer da guerra o poder constituinte da nova ordem neoconservadora, a batalha contra os cartéis da droga possibilitou ao presidente do México, Felipe Calderón, tratar de afiançar e perpetuar seu governo.
Mas, ao invés de enviar tropas ao Iraque e ao Afeganistão, o mandatário mexicano retirou-as de seus quartéis para tomar posições dentro do território nacional.
A militarização da política forneceu a ele as ferramentas para administrar o país com medidas de exceção.
O artigo é de Luis Hernández Navarro, correspondente da Carta Maior na Cidade do México.
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