Troy Davis recusou a última refeição, recusou o tranqüilizante.
Mas falou.
Disse a mesma coisa que repetiu dia a dia durante seus últimos 22 anos: “sou inocente”.
De nada adiantou: a Suprema Corte dos EUA se negou a suspender a sentença de morte, apesar dos erros estridentes que coalharam todo o processo.
Enquanto isso, no Brasil, era aprovada uma "Comissão da Verdade".
Até a última hora, o governo foi obrigado a conceder e conceder.
É como se em meu país, olhar de lado, não mexer no passado, ficar distante e dissimular fizesse parte da cultura nacional. Faz?
O artigo é de Eric Nepomuceno.
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