Foto: Richard Drew/REUTERS
Depoimento da camareira cai por terra; no auge da crise, o ministro brasileiro Guido Mantega foi um dos poucos a dizer que o chefão do FMI deveria ter direito a defesa.
No 247
Começa a desmoronar a ação penal contra o ex-chefão do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauus-Kahn, acusado por uma camareira de agressão sexual. Segundo o jornal The New York Times, que cita fontes ligadas ao caso, os promotores têm dúvidas sobre o testemunho da suposta vítima do ex-executivo. Os promotores consideram que a camareira mentiu repetidas vezes desde o dia 14 de maio, quando ocorreu o incidente em um quarto de hotel em Nova York. Strauss-Kahn alega que fez sexo consensual (e oral) com a camareira.
De acordo com o NYT, os promotores do caso devem informar, nesta sexta-feira (1º), quando Strauss-Kahn comparecer a uma audiência na Suprema Corte, que “o caso tem problemas”. Um dia depois da relação sexual com Strauss-Kahn, a camareira teria ligado para um presidiário, com quem se aconselhou sobre o que fazer. Ela também teve depósitos de US$ 100 mil em sua conta, sem origem identificada.
Strauss-Kahn, de nacionalidade francesa, sempre negou as acusações de estupro e agressão sexual contra a camareira, que alegou ter sido atacada quando trabalhava em um hotel de Manhattan. Ele acabou indiciado em sete acusações de assédio sexual, e, se condenado, pode pegar 25 anos de prisão.
Adversário político de Nicolas Sarkozy, ele perdeu o cargo para a ex-ministra de Finanças da França, Christine Lagarde. Na crise, uma das únicas vozes em defesa de Strauss-Kahn foi a do ministro brasileiro Guido Mantega, que disse que ele deveria ter direito a defesa.
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Começa a desmoronar a ação penal contra o ex-chefão do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauus-Kahn, acusado por uma camareira de agressão sexual. Segundo o jornal The New York Times, que cita fontes ligadas ao caso, os promotores têm dúvidas sobre o testemunho da suposta vítima do ex-executivo. Os promotores consideram que a camareira mentiu repetidas vezes desde o dia 14 de maio, quando ocorreu o incidente em um quarto de hotel em Nova York. Strauss-Kahn alega que fez sexo consensual (e oral) com a camareira.
De acordo com o NYT, os promotores do caso devem informar, nesta sexta-feira (1º), quando Strauss-Kahn comparecer a uma audiência na Suprema Corte, que “o caso tem problemas”. Um dia depois da relação sexual com Strauss-Kahn, a camareira teria ligado para um presidiário, com quem se aconselhou sobre o que fazer. Ela também teve depósitos de US$ 100 mil em sua conta, sem origem identificada.
Strauss-Kahn, de nacionalidade francesa, sempre negou as acusações de estupro e agressão sexual contra a camareira, que alegou ter sido atacada quando trabalhava em um hotel de Manhattan. Ele acabou indiciado em sete acusações de assédio sexual, e, se condenado, pode pegar 25 anos de prisão.
Adversário político de Nicolas Sarkozy, ele perdeu o cargo para a ex-ministra de Finanças da França, Christine Lagarde. Na crise, uma das únicas vozes em defesa de Strauss-Kahn foi a do ministro brasileiro Guido Mantega, que disse que ele deveria ter direito a defesa.
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