Os altos índices de radiação dentro do recinto dificultam seriamente os esforços de recuperação, só permitindo o ingresso dos trabalhadores por períodos de 15 minutos. Funcionários começam a ser considerados símbolos da resistência nacional.
Também é crescente popularidade dos chamados “grupos suicidas”, encabeçados pelo engenheiro aposentado Yasuteru Yamada e integrado por homens com mais de 60 anos dispostos a trabalhar na usina de Fukushina. Mais de 300 pessoas já se inscreveram nesses grupos.
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