Portugal decide até o próximo dia 16 se aceita o pacote de duríssimas exigências que lhe é imposto pelo FMI e pela União Européia (UE) para ajudá-lo a sair da crise.
Para ver o dinheiro o governo terá de adotar um programa de privatização, suspender benefícios fiscais e cortar despesas em saúde e educação. E destinar 12 bi dos 78 bi de euros deste socorro para o sistema bancário.
Pena, porque a economia portuguesa não tem saída sem o Estado e suas estatais e nem o povo português têm como ficar sem sua rede de proteção social.
Até porque privatizar, cortar gastos sociais e eliminar a cobertura social é o caminho para a recessão e a estagnação.
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