Na esteira de mais este aumento da taxa Selic, maior serviço da dívida interna, mais capitais externos, maior valorização do real, mais reservas e maior custo de sua manutenção, mais déficit e endividamento externos.
Tudo em nome - ou a pretexto - de trazer a inflação para a meta e reduzir o crescimento econômico para 4,5%, ou até mesmo para os 3,5% ao ano, que tanto querem. E a inflação, em 6% nos últimos 12 meses, está dentro da meta de 4,5% e da banda de mais 2% para cima ou para baixo. Mas, do COPOM e do BC, tivemos o de sempre.
SIC !
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