Não dá para aceitar o documento.
Querem a reciprocidade, investigar a oposição e a resistência à ditadura?
Investigar quem foi preso, torturado, condenado?
Quem foi demitido e exilado, perseguido e viu sua família se desintegrar?
Quem teve que viver na clandestinidade e no exílio para não ser preso e assassinado?
Afirmar como o faz o documento que “passaram-se quase 30 anos do fim do governo chamado militar e muitas pessoas que viveram aquele período já faleceram: testemunhas, documentos e provas, praticamente, perderam-se no tempo" e ainda, em outro trecho, que “é improvável chegar-se realmente à verdade dos fatos”, não passa de uma falsidade escandalosa.
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