Aí aparecem e-mails entre Cristina Caetano do Opportunity e o advogado Alberto Pavie, de escritório famoso, em Brasília.
(Este senhor já perdeu uma ação judicial que movia contra este ansioso blogueiro.)
Caetano fala que “nosso prazo para entrar com a campanha difamatória é no começo de março ( de 2008 )”.
Alberto Pavie responde que vai “redigir”, mas preferia que o “dossiê” fosse elaborado para a Veja por criminalistas, embora, depois, ele o revisasse.
Gente finíssima.
Muito atenta.
Aparentemente o alvo da “campanha difamatória” é Ary Pargendler, que atualmente é o Presidente do STJ – e foi alvo (depois) de várias matérias contra ele por membros do Sistema Dantas de Comunicação.
A análise da Polícia Federal diz que a campanha seria “contra alguém no judiciário, a fim de, possivelmente, obter alguns privilégios judiciais, utilizando, demonstrando o poder do grupo de COMPRAR e manipular alguns meios de comunicação de acordo com os seus interesses”.
Sobre o “dossiê Veja”, é difícil saber exatamente o que a Veja publicou como matéria redacional e, na verdade, foi escrito por Dantas e/ou seus advogados (são aproximadamente 1001).
Clique aqui para ver que o “vazamento do WikiLeaks pegou um deles com a mão na botija”.
Aí, na relação Dantas/Robert(o) Civita seria uma questão de múltipla escolha.
Clique aqui para ler TUDO o que o WikiLeaks Brasil postou sobre o passador de bola apanhado no ato de passar bola (e seus assemelhados).
Paulo Henrique Amorim
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