Governo americano quer calar WikiLeaks
Amazon fecha espaço do WikiLeaks
Em sua conta no Twitter, o WikiLeaks confirmou que não está mais hospedado nos servidores da Amazon. "Nosso dinheiro será gasto agora para empregar pessoas na Europa", disse o site. "Se a Amazon está tão desconfortável com a liberdade de expressão, deveria desistir também de vender livros".
O acesso à página do WikiLeaks está instável desde domingo, quando os 250 mil arquivos secretos foram divulgados por jornais da Europa e dos EUA.
O site disse estar sob ataque de hackers em dois de seus servidores, o que o levou a alugar o serviço da Amazon. A empresa não confirmou nem negou que o WikiLeaks tenha usado seus servidores.
O senador americano Joe Lieberman disse que a medida da Amazon.com foi tomada depois de membros do Congresso terem pressionado na terça-feira a companhia para desligar o servidor e abandonar o provimento do WikiLeaks.
"A Amazon tomou essa ação mais cedo, baseada nas publicações anteriores de informações classificadas do WikiLeaks", alegou Lieberman. Segundo o WikiLeaks, o 'ataque de negação de serviço', do qual foi vítima é normalmente usado para derrubar sites, ou torná-los mais lentos.
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