Na foto, Chaves, um notório petista.
Passo-a-passo, a Folha toma a dianteira para ligar a crise terminal do Silvio ao PT.
Leia na página B3, reportagem de título “Diretores ‘compraram’ empresa fantasma após entrada da Caixa – empresas suspeitas de crime financeiro são abertas 8 dias após negócio com o Banco Estatal”.
Com capital de R$ 100, empresas evitam identificar dono e servem para lavar dinheiro no exterior.
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A notável colonista Eliane Cantanhede já tentou provar que o vídeo do SBT que desmascarava a farsa da bolinha de papel era, na verdade, parte da trama de Silvio com o Lula e dinheiro da Caixa para desmoralizar o “mais consistente”, José Serra.
Agora, a Folha nesta reportagem, no último parágrafo, mostra que um dos suspeitos de criar empresas falsas é um tal de Santos: “Ele trabalhou como estagiário de um escritório de advocacia que defende o diretório estadual do PT em São Paulo e diversos políticos da cúpula do partido.”Está feito o vínculo: Silvio é petista, o Carlos Nascimento, que divulgou o vídeo da bolinha de papel, é petista, o Chaves é petista, a menina Maísa é petista, a Hebe é malufo-petista, e “A Praça é Nossa” tem um banco que opera contas petistas em paraísos fiscais.
Clique aqui para ler “Silvio vai obrigar a Dilma a fazer a Ley de Medios”.
Paulo Henrique Amorim
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