O ator norte-americano Tony Curtis morreu ontem aos 85 anos.
Curtis foi coprotagonista, em 1959, de uma das comédias mais aclamadas da história do cinema, “Quanto mais quente melhor”, de Billy Wilder, quando contracenou com Marilyn Monroe e Jack Lemmon.
Ele começou sua carreira como um galã na década de 1950, mas se converteu em intérprete respeitado graças a filmes como “Acorrentados” (1958) e “A embriaguez do sucesso” (1957).
Por “Acorrentados”, recebeu uma indicação ao Oscar de melhor ator, por seu papel de um racista convicto algemado a um fugitivo negro, interpretado por Sidney Poitier.
Curtis era considerado um ator versátil, pois brilhou em papéis diversos, entre eles um agente corrupto em “A embriaguez do sucesso” e um galã romântico na comédia “Quanto mais quente melhor”.
Sua primeira esposa foi a atriz Janet Leigh, com quem teve uma filha, a também atriz Jamie Lee Curtis.
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