Claudio Humberto publicou em sua coluna hoje a informação de que a quebra do sigilo fiscal teria sido feita por Aecio Neves, no auge de sua briga com Serra, com o intuito de se precaver contra as rasteiras do adversário.
Para quem acha que pode ser lorota, basta lembrar que este mesmo colunista divulgou a história dos R$ 4 milhões que teriam sido arrecadados por um ex-Diretor de uma companhia paulista, e sumido com ele, como se fosse dinheiro de campanha.
A história se confirmou. E o pior é que faz todo o sentido.
Segue o texto de Claudio Humberto.
Quebra de sigilo pode ter sido obra de tucanos
A investigação sobre a violação do sigilo fiscal de Verônica Serra, filha do candidato José Serra, atribuída a “aloprados” do PT, pode revelar a surpresa de ter sido obra dos próprios tucanos. Na época, setembro de 2009, havia uma guerra interna pela indicação do PSDB para a disputa presidencial. Aliados de Aécio Neves atribuíam à turma de Serra a produção de dossiês contra o então governador de Minas. E vice-versa.
Sem retorno
As sequelas da “guerra” Serra x Aécio impediram a aliança entre eles. Veio a vingança: o mineiro deixou o paulista pendurado na brocha.
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