Saiu na Folha (*), pág. A13:
“Com pouca verba, PF suspende operações.”
“Diretor-geral da corporação reclama de cortes de R$ 122 milhões; falta dinheiro até para a gasolina dos veículos.”
O diretor-geral da PF, o Dr. Corrêa, ainda não achou o áudio do grampo.
Aparentemente, ele não tem muito acesso ao Governo a que serve, porque deixou a PF ficar sem dinheiro.(Isso não acontecia nos tempos do ínclito delegado Paulo Lacerda.)
Ou seja, ele está sem gasolina para prender criminoso de colarinho branco, aquele que exige mais perícia e adestramento.
Mas, o diretor-geral da PF, que ainda não achou o áudio do grampo, tem todo o dinheiro o mundo para perseguir o ínclito delegado Protógenes Queiroz.
Clique aqui para ler e ver as fotos da mais recente tentativa de intimidar o ínclito delegado.
E aqui para ler “a quem não interessa que Protogenes seja eleito deputado federal ?”
É possível imaginar que o Dr Corrêa – sem querer – preste um serviço aos advogados de Dantas ?
Não, caro navegante, isso é impensável.
Em tempo: ao historiar a “atuação polêmica” da PF nos últimos tempos, a Folha (*), sempre tão gentil com Dantas, cita a “Operação Lunus”, em que a Policia Federal de Fernando Henrique Cardoso, mobilizada pelo deputado serrista Marcelo Lunus Itagiba, desmontou a candidatura de Roseana Sarney e facilitou a candidatura derrotada de José Serra. (Serra perdeu de 61% a 39% e só ganhou em Alagoas.)
A Folha (*) cita também os “aloprados”, quando um delegado da Policia Federal de São Paulo – de São Paulo ! – esqueceu a foto do dinheiro em cima da mesa e uma repórter da Folha (*), num furo de reportagem, pegou. Mera coincidência. Mera coincidência é a Folha não citar entre as atividades “polêmicas” da PF a Operação Satiagraha.
Como diria o Dr. Tancredo, em política não há coincidências.
Paulo Henrique Amorim
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