quinta-feira, 6 de maio de 2010
O “opinador geral da República”
De Olímpio Cruz
Interessante. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, ainda não se acostumou à vida de mero magistrado. Quer por que quer dar opiniões. Não é mais presidente do STF. Não é presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Não é mais presidente do Conselho Nacional de Justiça.
Mas não pode ver um microfone ou um repórter. Tem aquele comichão. Precisa comentar. Precisa dar uma opinião. Uma opiniãozinha. De preferência que mostre sua verga moral. Pois hoje à tarde, assim como quem não quer nada, o douto Gilmar voltou a esboçar sua opinião fora dos autos. É uma praxe. O presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, precisa anotar as sábias palavras do grande constitucionalista de Diamantino (MT).
Temos todos que prestar muita atenção às declarações de Gilmar Mendes. Ele sabe. O homem conhece. E, olha só, tem muito a mostrar sobre a frouxidão moral da Justiça Eleitoral. É mole?
Clique aqui para ler a íntegra.
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