André Raboni já vinha nos alertando que o H1N1 é o caso de vírus de maior sucesso mercadológico da história do planeta.
Pois o jornal Valor Econômico publicou matéria, neste final de semana, que corrobora essa tese: a gripe suína está gerando um lucro adicional aos laboratórios farmacêuticos que pode chegar a 10 bilhões de dólares.
Diz mais. Segundo a reportagem, a Organização Mundial de Saúde (órgão ligado à ONU) teria atuado em conluio com algumas grandes indústrias para gerar pânico mundial (e garantir lucros polpudos), ao elevar o grau de risco do vírus ao nível mais alto e decretá-lo como pandemia.
Governos de vários países gastaram fortunas para adquirir medicamentos para um surto que não veio.
O Conselho da Europa abriu investigação para apurar a atuação da OMS, depois de denúncia formal do médico e epidemiologista alemão Wolfgang Wodarg.
A Rússia também abriu investigação e ameaça abandonar a OMS.
Diz a denúncia do médico alemão que a “parceria” OMS/indústrias farmacêuticas vem desde a gripe aviária (2006).
Tem tudo para ser um dos maiores escândalos de um órgão ligado às Nações Unidas.
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