O PiG decidiu que há uma crise entre o Brasil e os Estados Unidos no Haiti.
Que os Estados Unidos chegaram lá e depositaram o Brasil no devido lugar: ou seja, na lata do lixo.
Que quem passa a mandar no pedaço são os Estados Unidos.
E quem manda no pedaço (reduzido, irrelevante) do Brasil é o Nelson serrista Jobim.
Exemplo dessa linha de interpretação são a Globo, a Eliane Catanhêde (cadê o Serra, Eliane ?), e a Cloaca Máxima, a revista Veja.
Jogue o PiG fora, amigo navegante.
Faça como o amigo navegante Rogério e os espectadores da CNN e informe-se com essa entrevista do chanceler Celso Amorim.
A questão do acesso ao aeroporto de Porto Príncipe se resolveu com um telefonema de Celso Amorim a Hillary Clinton (o serrista Jobim não estava no vivavoz).
A segurança no Haiti foi e é responsabilidade do Brasil.
(E por isso – clique aqui para ler – a Globo deu tanto destaque aos saques em Porto Príncipe.)
Na verdade, o Brasil trabalha como instrumento de uma decisão da ONU.
E por que o Brasil se interessa tanto pelo Haiti, perguntou o repórter da CNN?
Celso Amorim deu uma resposta que deixará a elite branca, de olhos azuis enfurecida:
O Brasil se interessa pelo Haiti porque o Brasil e o Haiti são muito parecidos.
O candomblé baiano cultiva os mesmos deuses.
A musica é semelhante.
Temos uma grande afinidade com o Haiti, diz Amorim.
Isso é uma vergonha, diria aquele amigo dos garis.
Logo o Haiti, na escala mais baixa …
Paulo Henrique Amorim
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